kokas
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O assassinato recente de dois líderes camponeses na Colômbia foi denunciado na terça-feira pelo representante no país do Alto-Comissariado da ONU para os Direitos do Homem, Todd Howland.
"Os assassinatos preocupam-nos muito", avisou Howland, em comunicado, afirmando que os defensores dos direitos do homem vivendo nas regiões rurais da Colômbia estão "desprotegidos, na sua maioria".
No ano passado, "97 por cento dos defensores dos direitos do homem assassinados eram originários das zonas rurais", segundo o representante da ONU, que contabilizou 37 assassinatos desde tipo entre janeiro e setembro de 2012.
Howland exortou as autoridades a "criarem medidas eficazes em favor dos ativistas e defensores rurais dos direitos do homem, para proteger a sua vida".
A primeira vítima, Ermes Vidal, que militava pela restituição das terras aos camponeses deslocados pelo conflito interno velho de décadas, desapareceu na quinta-feira, na região de Cordoba, no norte, depois de ter recebido ameaças de morte. O seu corpo foi encontrado dois dias depois.
Na segunda-feira, um outro dirigente camponês, Gustavo Pizo, presidente da Associação dos Camponeses de Totoro, uma localidade da província de Cuaca, no sudoeste colombiano, foi assassinado.
dn
"Os assassinatos preocupam-nos muito", avisou Howland, em comunicado, afirmando que os defensores dos direitos do homem vivendo nas regiões rurais da Colômbia estão "desprotegidos, na sua maioria".
No ano passado, "97 por cento dos defensores dos direitos do homem assassinados eram originários das zonas rurais", segundo o representante da ONU, que contabilizou 37 assassinatos desde tipo entre janeiro e setembro de 2012.
Howland exortou as autoridades a "criarem medidas eficazes em favor dos ativistas e defensores rurais dos direitos do homem, para proteger a sua vida".
A primeira vítima, Ermes Vidal, que militava pela restituição das terras aos camponeses deslocados pelo conflito interno velho de décadas, desapareceu na quinta-feira, na região de Cordoba, no norte, depois de ter recebido ameaças de morte. O seu corpo foi encontrado dois dias depois.
Na segunda-feira, um outro dirigente camponês, Gustavo Pizo, presidente da Associação dos Camponeses de Totoro, uma localidade da província de Cuaca, no sudoeste colombiano, foi assassinado.
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