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ONU preocupada com recrutamento de crianças na Colômbia
Só este ano foram registados mais 70 casos de recrutamento, exploração e utilização de menores.
A Organização das Nações Unidas (ONU) mostrou-se este domingo preocupada com o recrutamento para a guerra de crianças na região de Catatumbo, na fronteira da Colômbia.
"Estou cada vez mais alarmado com a crescente tendência de recrutamento de crianças na Colômbia. Fiquei profundamente comovido com testemunhos em Catatumbo sobre a utilização das redes sociais para recrutar, enganar e persuadir crianças e adolescentes mais vulneráveis a juntarem-se à guerra", afirmou o representante na Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Scott Campbell, citado pela agência EFE.
Só este ano foram registados mais 70 casos de recrutamento, exploração e utilização de menores.
Para Campbell, que visitou a região esta semana, isto compromete "a futura geração de colombianos" e prolonga o conflito armado.
Trata-se de um "crime perpetuado por grupos armados não estatais", sublinhou.
Em janeiro, um grupo do Exército de Libertação Nacional lançou uma ofensiva contra a Frente de dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), em Catatumbo.
Correio da Manhã

Só este ano foram registados mais 70 casos de recrutamento, exploração e utilização de menores.
A Organização das Nações Unidas (ONU) mostrou-se este domingo preocupada com o recrutamento para a guerra de crianças na região de Catatumbo, na fronteira da Colômbia.
"Estou cada vez mais alarmado com a crescente tendência de recrutamento de crianças na Colômbia. Fiquei profundamente comovido com testemunhos em Catatumbo sobre a utilização das redes sociais para recrutar, enganar e persuadir crianças e adolescentes mais vulneráveis a juntarem-se à guerra", afirmou o representante na Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Scott Campbell, citado pela agência EFE.
Só este ano foram registados mais 70 casos de recrutamento, exploração e utilização de menores.
Para Campbell, que visitou a região esta semana, isto compromete "a futura geração de colombianos" e prolonga o conflito armado.
Trata-se de um "crime perpetuado por grupos armados não estatais", sublinhou.
Em janeiro, um grupo do Exército de Libertação Nacional lançou uma ofensiva contra a Frente de dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), em Catatumbo.
Correio da Manhã