kokas
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Um português operador de caixa num banco britânico foi condenado na sexta-feira a um ano de prisão por desviar dinheiro das contas de compatriotas.
De acordo com o Western Morning News, um jornal da região de Somerset, no sudoeste de Inglaterra, onde o português de 24 anos vivia, Vítor Ferreira apenas mexia em contas com pouco movimento de portugueses que não residiam no Reino Unido.
Ao todo, terá confessado o desvio 12.673 libras (15.466 euros), que usou para pagar os balanços do cartão de crédito pessoal, soube-se durante o julgamento que terminou na sexta-feira no tribunal criminal de Londres.
A fraude prolongou-se por vários anos e só foi descoberta após a queixa de um cliente do Barclays, tendo sido entretanto identificadas mais três vítimas, adiantou o procurador público Lyall Johnson.
«Ele parece ter visado as contas de cidadãos portugueses que vieram para este país e candidataram-se a subsídios [sociais], mas regressaram ao próprio país. Os beneficiários não contactaram o Ministério do Trabalho e Pensões para cancelar esses pagamentos, por isso continuaram a ser pagos, pelo que as contas geraram um rendimento significativo», explicou, citado pelo mesmo jornal.
Os clientes afetados foram, entretanto, indemnizados pelo banco.
tvi24
De acordo com o Western Morning News, um jornal da região de Somerset, no sudoeste de Inglaterra, onde o português de 24 anos vivia, Vítor Ferreira apenas mexia em contas com pouco movimento de portugueses que não residiam no Reino Unido.
Ao todo, terá confessado o desvio 12.673 libras (15.466 euros), que usou para pagar os balanços do cartão de crédito pessoal, soube-se durante o julgamento que terminou na sexta-feira no tribunal criminal de Londres.
A fraude prolongou-se por vários anos e só foi descoberta após a queixa de um cliente do Barclays, tendo sido entretanto identificadas mais três vítimas, adiantou o procurador público Lyall Johnson.
«Ele parece ter visado as contas de cidadãos portugueses que vieram para este país e candidataram-se a subsídios [sociais], mas regressaram ao próprio país. Os beneficiários não contactaram o Ministério do Trabalho e Pensões para cancelar esses pagamentos, por isso continuaram a ser pagos, pelo que as contas geraram um rendimento significativo», explicou, citado pelo mesmo jornal.
Os clientes afetados foram, entretanto, indemnizados pelo banco.
tvi24