kokas
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O grupo opositor Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN) denunciou na sexta-feira que em janeiro foram detidas na ilha 330 pessoas por motivos políticos e uma foi mesmo condenada a três anos de prisão.
No seu relatório mensal sobre a situação dos direitos humanos no país das Caraíbas, a Comissão divulgou um anexo onde se detalharam os nomes de todos os detidos e assinalaram que o número de detenções em janeiro é superior ao noticiado nos meses de novembro (302) e dezembro (316) de 2017.
A CCDHRN recordou que no último ano registou pelo menos 5.155 detenções por razões políticas.
Esta comissão, que é o único grupo que faz este tipo de registo, revelou que o opositor Orlando Triana González, membro do Movimento Cubano Reflexão, foi condenado a três anos de prisão, durante um julgamento realizado em 24 de janeiro na cidade de Camajuaní, na província central de Villa Clara.
Referiu ainda o caso dos irmãos opositores Anairis e Adairis Miranda e Fidel Batista Leyva, residentes na província oriental de Holguín, quie entraram em greve de fome no dia 26 de janeiro, em protesto pelas suas detenções e pelos maus tratos que sofrem.
Segundo esta organização opositora, durante o primeiro mês de 2018, a polícia política cubana "executou de maneira notória uma verdadeira vaga de retirada sistemática e ilegal" de objetos como computadoras e telemóveis, além de aplicar "avultadas multas que debilitaram ainda mais as organizações opositoras".
O governo cubano não reconhece a oposição interna, classificando-a como "contrarrevolucionária" ou "mercenária" e nega a existência de presos políticos nas suas prisões, classificando-os como delinquentes comuns.
nm

No seu relatório mensal sobre a situação dos direitos humanos no país das Caraíbas, a Comissão divulgou um anexo onde se detalharam os nomes de todos os detidos e assinalaram que o número de detenções em janeiro é superior ao noticiado nos meses de novembro (302) e dezembro (316) de 2017.
A CCDHRN recordou que no último ano registou pelo menos 5.155 detenções por razões políticas.
Esta comissão, que é o único grupo que faz este tipo de registo, revelou que o opositor Orlando Triana González, membro do Movimento Cubano Reflexão, foi condenado a três anos de prisão, durante um julgamento realizado em 24 de janeiro na cidade de Camajuaní, na província central de Villa Clara.
Referiu ainda o caso dos irmãos opositores Anairis e Adairis Miranda e Fidel Batista Leyva, residentes na província oriental de Holguín, quie entraram em greve de fome no dia 26 de janeiro, em protesto pelas suas detenções e pelos maus tratos que sofrem.
Segundo esta organização opositora, durante o primeiro mês de 2018, a polícia política cubana "executou de maneira notória uma verdadeira vaga de retirada sistemática e ilegal" de objetos como computadoras e telemóveis, além de aplicar "avultadas multas que debilitaram ainda mais as organizações opositoras".
O governo cubano não reconhece a oposição interna, classificando-a como "contrarrevolucionária" ou "mercenária" e nega a existência de presos políticos nas suas prisões, classificando-os como delinquentes comuns.
nm