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Oposição sul-coreana quer destituir presidente
Tentativa falhada de impor a lei marcial no país foi considerada, por muitos críticos, uma tentativa de golpe de Estado.
Seis partidos da oposição sul-coreana iniciaram esta quarta-feira um processo formal de destituição do Presidente, Yoon Suk-yeol, na sequência da tentativa falhada de impor a lei marcial no país, no que foi considerado por muitos críticos como uma tentativa de golpe de Estado.
Yoon acabou por retirar o decreto de lei marcial depois de o Parlamento ter rejeitado de forma unânime a medida após seis horas de grande tensão, com militares armados a tentarem sem êxito ocupar o hemiciclo, protegido por milhares de populares. O ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, já pediu a demissão por ter acatado a ordem do Presidente para ocupar o Parlamento.
O braço de ferro causou alarme entre os aliados da Coreia do Sul, principalmente os EUA, que disseram não terem sido previamente informados da medida. O Presidente justificou a imposição da lei marcial com a necessidade de proteger o país e a ordem constitucional de “forças antiestado” próximas da Coreia do Norte, mas a oposição diz que se tratou de uma manobra para se livrar dos inúmeros escândalos que mancharam o seu mandato.
Correio da Manhã
Tentativa falhada de impor a lei marcial no país foi considerada, por muitos críticos, uma tentativa de golpe de Estado.
Seis partidos da oposição sul-coreana iniciaram esta quarta-feira um processo formal de destituição do Presidente, Yoon Suk-yeol, na sequência da tentativa falhada de impor a lei marcial no país, no que foi considerado por muitos críticos como uma tentativa de golpe de Estado.
Yoon acabou por retirar o decreto de lei marcial depois de o Parlamento ter rejeitado de forma unânime a medida após seis horas de grande tensão, com militares armados a tentarem sem êxito ocupar o hemiciclo, protegido por milhares de populares. O ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, já pediu a demissão por ter acatado a ordem do Presidente para ocupar o Parlamento.
O braço de ferro causou alarme entre os aliados da Coreia do Sul, principalmente os EUA, que disseram não terem sido previamente informados da medida. O Presidente justificou a imposição da lei marcial com a necessidade de proteger o país e a ordem constitucional de “forças antiestado” próximas da Coreia do Norte, mas a oposição diz que se tratou de uma manobra para se livrar dos inúmeros escândalos que mancharam o seu mandato.
Correio da Manhã