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- Abr 7, 2010
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Juíza Ana Peres ignorou pedido feito pelos advogados dos arguidos para que o acórdão seja já lido depois de amanhã.
Os advogados de defesa do processo Casa Pia vão reagir às declarações feitas ontem pelo juiz adjunto Lopes Barata, que os acusou - em plena sessão de julgamento - de serem os responsáveis pelos atrasos no processo.
Ao que o DN apurou, esta reacção vai partir, para já, da defesa de Carlos Cruz e de Manuel Abrantes. Esta é mais uma "guerra" interna que nasce neste processo que já dura há quase oito anos e o julgamento há seis.
Na quinta-feira, a sessão de julgamento ficou marcada pelo requerimento apresentado pelo advogado de defesa de Manuel Abrantes, Paulo Sá e Cunha, para que a leitura do acórdão fosse já na segunda-feira, sob pena do julgamento ser integralmente anulado. Isto porque um julgamento não pode ser adiado mais de 30 dias e que, considerando a sessão de quinta-feira irregular devido à produção de prova que já não deveria ser feita nesta fase, segundo as defesas, o julgamento poderia cair todo por terra.
Mas ontem, até ao final da tarde, os advogados de defesa ainda não tinham recebido nenhuma notificação nesse sentido. Sendo que a própria juíza titular Ana Peres terminou a sessão de julgamento de quinta-feira dizendo: "A leitura do acórdão está marcada para dia 3 de Setembro tal como estava consignado."
In Noticias Juridicas
Os advogados de defesa do processo Casa Pia vão reagir às declarações feitas ontem pelo juiz adjunto Lopes Barata, que os acusou - em plena sessão de julgamento - de serem os responsáveis pelos atrasos no processo.
Ao que o DN apurou, esta reacção vai partir, para já, da defesa de Carlos Cruz e de Manuel Abrantes. Esta é mais uma "guerra" interna que nasce neste processo que já dura há quase oito anos e o julgamento há seis.
Na quinta-feira, a sessão de julgamento ficou marcada pelo requerimento apresentado pelo advogado de defesa de Manuel Abrantes, Paulo Sá e Cunha, para que a leitura do acórdão fosse já na segunda-feira, sob pena do julgamento ser integralmente anulado. Isto porque um julgamento não pode ser adiado mais de 30 dias e que, considerando a sessão de quinta-feira irregular devido à produção de prova que já não deveria ser feita nesta fase, segundo as defesas, o julgamento poderia cair todo por terra.
Mas ontem, até ao final da tarde, os advogados de defesa ainda não tinham recebido nenhuma notificação nesse sentido. Sendo que a própria juíza titular Ana Peres terminou a sessão de julgamento de quinta-feira dizendo: "A leitura do acórdão está marcada para dia 3 de Setembro tal como estava consignado."
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