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Os dinossauros

Luisao27

GF Ouro
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Jun 7, 2017
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Álvaro Amaro, Guarda. É um veterano. Em 2001 foi eleito presidente da Câmara de Gouveia, onde ficou até que a lei de limitação de mandatos o empurrou para a saída, em 2013. Deu o pulo para Guarda. Recandidata-se agora pelo PSD de sempre.






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Amândio Melo, Belmonte. Foram 20 anos na Câmara beirã, seis como vice-presidente e os 14 seguintes na presidência. A carreira de Amândio Melo foi interrompida em 2013 com a lei de limitação de mandatos. A candidatura “independente” tem o apoio do PSD.






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Ana Cristina Ribeiro, Salvaterra de Magos. “Anita regressa a Salvaterra” podia ser o título da candidatura da ex-autarca que, com apoio do Bloco de Esquerda, procura recuperar a cadeira da presidência que ocupou entre 1997 e 2013.






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António Eusébio, Faro. O atual presidente da Federação do PS Algarve foi durante 12 anos consecutivos presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel. Nas eleições de 2013 não pôde voltar a candidatar-se. Corre agora a Faro pelo PS.






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António Murta, V.R. Santo António. É um autêntico candidato-boomerangue. Presidiu à Câmara de Vila Real de Santo António de 1985 a 1993, pelo PS. Nesse ano perdeu para a CDU, mas reconquistou o cargo em 1997. 20 anos depois dessa eleição, está de volta.






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António Sebastião, Almodôvar. Em 2001, 2005 e 2009 conquistou a Câmara para o PSD. Em 2013, sem o apoio do partido, apresentou-se como número 2 da lista dos Independentes Por Almodôvar. Regressa ao topo da lista, reconciliado com o PSD.






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Carlos Pereira, Santana. Esteve 22 anos à frente da Câmara madeirense pelo PSD, entre 1987 e 2009, o que faz dele o presidente com maior longevidade na história do município. Volta à corrida autárquica sem partidos, com o movimento “Santana Primeiro”.






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Carlos Pinto, Covilhã. Governou durante 20 anos (entre 1989 e 1993 e entre 1997 e 2013), sempre pelo PSD. No currículo tem uma condenação por prevaricação relacionada com licenciamentos urbanísticos. Avança agora como independente.






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Carlos Pinto de Sá, Évora. É um autarca ininterrupto. Depois de cinco mandatos consecutivos na Câmara de Montemor-o-Novo, sempre pela CDU, saltou em 2013 para Évora, onde agora tenta renovar a presidência.






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Carlos Teixeira, Lisboa. Durante 12 anos (2001-2013) segurou para o PS a Câmara de Loures (onde aliás estreou polémicas com ciganos antes de André Ventura estar na moda). Com saudades da vida autárquica, corre agora para a capital, com apoio do PDR e JPP.






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Domingos Torrão, Penamacor. Este verdadeiro autarca multicolor foi eleito e reeleito em 2001, 2005 e 2009, ora pelo PSD, ora pelo PS. Agora volta aos braços do PSD, que apoia a sua candidatura "independente".






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Fernando Costa, Loures. Seis vezes eleito deputado do PSD por Leiria, Fernando Costa presidiu à Câmara das Caldas da Rainha durante 27 anos (1985-2013). Em 2013, apeado das Caldas, tentou a sorte em Loures, onde ficou como vereador. Corre agora a Leiria.






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Fernando Marques, Ansião. Liderou a autarquia durante mais de 20 anos, entre 1989 e 2009, quando trocou a Câmara pela Assembleia, de que é presidente desde então. Mas as saudades do poder executivo batem forte: corre de novo pelo PSD.






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Fernando Seara, Odivelas. Presidiu à Câmara de Sintra enquanto a lei permitiu. Nas últimas autárquicas liderou a lista do PSD a Lisboa, tendo ficado na oposição como vereador. Agora salta para outro subúrbio da capital, Odivelas, pelo seu PSD de sempre.






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Francisco Amaral, Castro Marim. Concorre ao segundo mandato consecutivo em Castro Marim, depois de 20 anos de poder ininterrupto na vizinha Câmara de Alcoutim. Chama-se "Castro Marim mais Humano" a coligação PSD/CDS deste dinossauro sobre-humano.






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Isaltino Morais, Oeiras. Já foi conhecido como “o autarca modelo” do PSD. Depois, partiu o molde. Eleito sucessivamente em Oeiras desde 1985, interrompeu a carreira política para cumprir pena de prisão efetiva por fraude fiscal. Volta como independente.






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Jaime Ramos, Coimbra. É outro dos barões/dinossauros do PSD da região Centro. Candidata-se agora a Coimbra pela coligação PSD/CDS/PPM/MPT. Ganhou três eleições autárquicas, em Miranda do Corvo, mas não cumpriu o último mandato até ao fim.






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Jaime Ramos, Entroncamento. Três mandatos consecutivos, um intervalo e agora quer voltar a ocupar a cadeira de presidente da Câmara. Jaime Ramos liderou a autarquia do Entroncamento entre 2001 e 2013. Agora volta à carga, de novo pelo PSD.






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João Cepa, Esposende. Foi pelo PSD que João Cepa ganhou a Câmara de Esposende entre 1999 e 2013. Nas últimas eleições o partido manteve a presidência, com Benjamim Pereira. Agora, Cepa renasceu da limitação de mandatos e corre como independente.






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João Marques, Pedrógão Grande. Presidiu à autarquia entre 1997 e 2013, pelo PSD, deixando no cargo Valdemar Alves, eleito pelo PSD mas que corre agora pelo PS. Marques foi o homem que, depois dos incêndios do Verão, denunciou suicídios que não ocorreram.






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João Rocha, Beja. É um dos mais veteranos dinossauros: presidiu à Câmara de Serpa durante 32 anos (1979 a 2012). No final de 2012 abandonou a autarquia, a tomar balanço para as eleições de 2013 em Beja, que ganhou para a CDU.






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João Teresa Ribeiro, Vendas Novas. Liderou a Câmara pela CDU entre 1980 e 2002 - quando fugiu de forma rocambolesca para Moçambique com uma secretária da autarquia. Em 2009-13 ainda fez um mandato na Câmara do Crato. Volta agora ao primeiro amor.






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Joaquim Raposo, Oeiras. Foi 16 anos presidente na Amadora, entre 1997 e 2013, ano em que passou para a Assembleia Municipal, sempre pelo PS. Chamuscou-se com suspeitas de corrupção, que acabaram arquivadas. Agora, promete obra em Oeiras.






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José Estevens, Castro Marim. Depois de presidir à Câmara durante 16 anos, tentou a sorte em Tavira em 2013, mas falhou a presidência. Líder da concelhia do PSD de Castro Marim, Estevens entregou o cartão de militante para concorrer como independente.






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José Maltez, Golegã. Após quatro mandatos consecutivos (1997-2013), em que chegou a liderar o único executivo monocolor do país, o socialista deixou em 2013 um sucessor do PS. Mas o atual autarca não regressa à corrida, abrindo caminho ao histórico.






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José Pós-de-Mina, Moura. Está na política local desde 1980, sempre pela CDU. Foi vereador, deputado municipal e presidente da Assembleia. Presidiu à autarquia de 1998 a 2013. Quatro anos depois, quer retomar a carreira.






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José Rondão Almeida, Elvas. Um dinossauro tão antigo que está na toponímia – o coliseu local tem o nome dele. Eleito non-stop pelo PS desde 1993, em 2013 passou de número 1 a número 2 na Câmara. Agora quer voltar ao topo, como independente.






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Júlia Paula Costa, Caminha. Foi a lei de limitação de mandatos que, em 2013, a afastou da Câmara de Caminha, a que presidia desde 2001. Volta à carga pelo seu PSD, dois anos depois de ter sido absolvida de crimes de prevaricação e abuso de poder.






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Litério Marques, Anadia. Depois de 16 anos como presidente da Câmara pelo PSD, arrumou-se como vereador de uma lista independente em 2013. Levantado o limite de mandatos, corre de novo pelo PSD, contra a líder da lista que patrocinou há 4 anos.






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Luís Leal, Montemor-o-Velho. Após três mandatos a segurar a Câmara para o PSD, Luís Leal passou para a Assembleia Municipal em 2013. O PS, que então ganhou o município, encontrou uma dívida de 34,4 milhões de euros, para um concelho de 26 mil habitantes.






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Manuel Machado, Coimbra. Tem sido intermitente, mas já cá anda desde 1983, quando se tornou vereador do PS. Em 1989 foi eleito presidente da Câmara, até 2001, quando a perdeu. Regressou refrescado em 2013 e quer agora o segundo mandato da segunda série.






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Manuel Rodrigo, Miranda do Douro. Presidente da Câmara durante 12 anos pelo PSD, passou em 2009 para a Assembleia Municipal. Nesse ano, o PS roubou a Câmara ao PSD. Agora, Manuel Rodrigo quer ganhá-la de volta para os sociais-democratas.






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Narciso Miranda, Matosinhos. Presidente de 1977 a 2005, saiu da Câmara quando a sua estrela se apagou no PS. Tentou voltar em 2009, como independente, mas perdeu. Volta agora, mesmo depois de ter sido condenado, em 2015, por abuso de confiança.






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Narciso Mota, Pombal. Narciso: quando chegou já não era preciso. Depois de 20 anos na presidência da Câmara de Pombal pelo PSD, viu a lei de limitação de mandatos e o delfim do partido relegarem-no para segundo plano. Corre agora como independente.






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Pedro Namorado Lancha, Fronteira. Presidiu ao município durante cinco mandatos consecutivos, pelo PSD. Em 2013, a lei tirou-o da corrida, mas a Câmara continuou laranja. Namorado Lancha é que não: corre agora pelo PS, contra o seu ex-vice.






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Ribau Esteves, Aveiro. Liderou o município de Ílhavo entre 1997 e 2013, sempre pelo PSD. Em 2013 saltou até Aveiro, que ganhou. Ribau Esteves foi sempre eleito por maioria absoluta, o que faz dele um ás eleitoral. Um dinossauro todo-o-terreno.






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Valentim Loureiro, Gondomar. Ganhou a Câmara para o PSD em 1993, voltando a vencer em 1997 e 2001. Depois do Apito Dourado perdeu o apoio do partido. Recandidatou-se como independente e esteve no trono de ferro até 2013. "O presidente está de volta", diz.






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Vítor Proença, Alcácer do Sal. Mais um autarca migrante, este no litoral alentejano. Proença governou Santiago do Cacém entre 2001 e 2013, ano em que a lei de limitação de mandatos o levou a candidatar-se – e ganhar – a Câmara de Alcácer para a CDU.
 
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