Luz Divina
GF Ouro
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- Dez 9, 2011
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Para além da sua calorosa recepção, Portugal possui autênticos tesouros a partilhar. O pêndulo não será necessário. Pelo seu maior prazer, os tesouros portugueses encontram-se expostos em catedrais, palácios e museus.
As pérolas, pedras preciosas e metais trazidas do Oriente e do Brazil provocaram uma autêntica paixão pelas jóias como o desenvolvimento da joalharia e ourivesaria par o uso privado e religioso. Promover de igual modo a aquisição de enfeites e prataria no estrangeiro. Os donativos reais e os dotes muito importantes trazidos dos conventos pelos nobres portugueses reuniram grandiosos tesouros que foram entregues ao Estado e por conseguinte expostos nos museus portugueses desde a abolição das ordens religiosas em 1834 e o estabelecimento da República em 1910.
Os objectos nomeadamente religiosos de inúmeras catedrais e igrejas reunem magníficas colecções abertas ao público, feitas de peças de ouro e prata, salpicadas por pedras preciosas e de esmaltes multicolores. Nas igrejas mais modestas, pode também contemplar outros tesouros, testemunhos da fé de um povo que se sacrifica para cumprir as suas devoções, oferecendo à Virgem Maria ou ao santo padroeiro o que possui de mais precioso.
Um dos tesouros mais originais é o da Rainha Isabel, do início do século XIV oferecido ao convento de Santa Clara de Coimbra (Beiras), a fim de ser utilizado pelas jovens esposas no dia do seu casamento, de acordo com o desejo da rainha. Há que referenciar sobretudo o maravilhoso colar em ouro, pérolas e pedras preciosas, utilizado durante séculos até o século XX, actualmente exposto no Museu Machado de Castro de Coimbra.
As pérolas, pedras preciosas e metais trazidas do Oriente e do Brazil provocaram uma autêntica paixão pelas jóias como o desenvolvimento da joalharia e ourivesaria par o uso privado e religioso. Promover de igual modo a aquisição de enfeites e prataria no estrangeiro. Os donativos reais e os dotes muito importantes trazidos dos conventos pelos nobres portugueses reuniram grandiosos tesouros que foram entregues ao Estado e por conseguinte expostos nos museus portugueses desde a abolição das ordens religiosas em 1834 e o estabelecimento da República em 1910.
Os objectos nomeadamente religiosos de inúmeras catedrais e igrejas reunem magníficas colecções abertas ao público, feitas de peças de ouro e prata, salpicadas por pedras preciosas e de esmaltes multicolores. Nas igrejas mais modestas, pode também contemplar outros tesouros, testemunhos da fé de um povo que se sacrifica para cumprir as suas devoções, oferecendo à Virgem Maria ou ao santo padroeiro o que possui de mais precioso.
Um dos tesouros mais originais é o da Rainha Isabel, do início do século XIV oferecido ao convento de Santa Clara de Coimbra (Beiras), a fim de ser utilizado pelas jovens esposas no dia do seu casamento, de acordo com o desejo da rainha. Há que referenciar sobretudo o maravilhoso colar em ouro, pérolas e pedras preciosas, utilizado durante séculos até o século XX, actualmente exposto no Museu Machado de Castro de Coimbra.