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OSCE apela à libertação dos observadores reféns

kokas

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O Presidente suíço, líder em exercício da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), condenou a detenção de observadores por rebeldes pró-russos no leste da Ucrânia e apelou à sua libertação.
Um dos observadores, retidos na sexta-feira, foi libertado na noite de domingo por razões de saúde e deixou o local de detenção, na cidade de Slaviansk (leste), acompanhado de dois negociadores da (OSCE), constatou um jornalista da AFP. Didier Burkhalter invocou uma situação "inaceitável" e apelou à garantia da segurança dos observadores internacionais. Elementos da missão de observação da OSCE na Ucrânia foram detidos na sexta-feira por separatistas, que no domingo os qualificaram como "prisioneiros de guerra" e pretendem trocá-los por outras pessoas detidas pelas autoridades ucranianas. Segundo a AFP, foram detidos oito estrangeiros e quatro ucranianos. Quatro dos observadores internacionais europeus são alemães, três dos quais pertencem às Forças Armadas.



O ministro da Administração Interna ucraniano, Arsen Avakov, adiantou que os observadores da OSCE foram parados num posto de controlo rebelde quando se prepararam para entrar na cidade de Slavyansk. Em todo o país, mas sobretudo na cidade de Slavyansk, controlada pelos rebeldes separatistas, os jornalistas que fazem a cobertura da crise na Ucrânia enfrentam uma crescente desconfiança e hostilidade por parte de ambos os lados do conflito, adiantou a AFP.
O jornalista americano Simon Ostrovsky, que trabalha para o site americano 'Vice News', foi libertado na quinta-feira passada, depois de ter estado detido durante quatro dias pelos separatistas ucranianos de Slavyansk, que o apelidaram de "espião e provocador".



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