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Ouriços de betão e valas antitanque: Polónia cria ‘Escudo Oriental’ de 430 quilómetros para impedir ataque russo
“Quanto mais bem guardada estiver a fronteira, menos acessível será para aqueles que têm más intenções”, justifica o primeiro-ministro.
‘Escudo Oriental’ é o nome do projeto polaco destinado a garantir a segurança face à Rússia e à Bielorrússia, que vai ser alargado até à Ucrânia, anunciou o primeiro-ministro, Donald Tusk. É constituído por ouriços de betão e valas antitanque, construção de fortificações, sistemas de monitorização do espaço aéreo de última geração e diverso equipamento de defesa militar.
Estava projetado para ter 800 quilómetros, mas vai crescer mais 430, ficando o país totalmente blindado no seu flanco oriental.
“Quanto mais bem guardada estiver a fronteira polaca, menos acessível será para aqueles que têm más intenções”, justificou o governante.
A notícia surge numa altura decisiva na guerra na Ucrânia, com a chegada ao poder de Trump, que promete colocar um ponto final no conflito, e a Rússia a intensificar os ataques por todo o país e a conquistar terreno na linha da frente.
Zelensky tem vindo a repetir, nos últimos dias, que a guerra acabará no próximo ano, admitindo até perder o território ocupado pela Rússia nestes mais de mil dias de conflito, desde que a Ucrânia fique sob a alçada da NATO.
“Temos de o fazer rapidamente. O território ocupado da Ucrânia, a Ucrânia pode recuperá-lo de forma diplomática”, diz. Um assunto que deve estar em cima da mesa na próxima reunião da Aliança Atlântica, marcada para terça e quarta-feira.
Correio da Manhã

“Quanto mais bem guardada estiver a fronteira, menos acessível será para aqueles que têm más intenções”, justifica o primeiro-ministro.
‘Escudo Oriental’ é o nome do projeto polaco destinado a garantir a segurança face à Rússia e à Bielorrússia, que vai ser alargado até à Ucrânia, anunciou o primeiro-ministro, Donald Tusk. É constituído por ouriços de betão e valas antitanque, construção de fortificações, sistemas de monitorização do espaço aéreo de última geração e diverso equipamento de defesa militar.
Estava projetado para ter 800 quilómetros, mas vai crescer mais 430, ficando o país totalmente blindado no seu flanco oriental.
“Quanto mais bem guardada estiver a fronteira polaca, menos acessível será para aqueles que têm más intenções”, justificou o governante.
A notícia surge numa altura decisiva na guerra na Ucrânia, com a chegada ao poder de Trump, que promete colocar um ponto final no conflito, e a Rússia a intensificar os ataques por todo o país e a conquistar terreno na linha da frente.
Zelensky tem vindo a repetir, nos últimos dias, que a guerra acabará no próximo ano, admitindo até perder o território ocupado pela Rússia nestes mais de mil dias de conflito, desde que a Ucrânia fique sob a alçada da NATO.
“Temos de o fazer rapidamente. O território ocupado da Ucrânia, a Ucrânia pode recuperá-lo de forma diplomática”, diz. Um assunto que deve estar em cima da mesa na próxima reunião da Aliança Atlântica, marcada para terça e quarta-feira.
Correio da Manhã