• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Ovnilogia : Zona litoral regista a maior incidência de avistamentos no país

billshcot

Banido
Entrou
Nov 10, 2010
Mensagens
16,633
Gostos Recebidos
156
“Estes casos tornaram 1947 no ano que inaugura a ovnilogia moderna”, afirmou Filipe Gomes, co-fundador e membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia, criada formalmente me Fevereiro de 2005, que explicou como se organizam os encontros imediatos com os OVNIs.

De acordo com Filipe Gomes, “um encontro imediato do primeiro grau refere-se ao avistamento do objecto a uma distância entre os 100 e os 200 metros, enquanto um de segundo grau diz respeito a um avistamento associado a uma reacção electromagnética no ambiente ou outros vestígios, nomeadamente no solo”.

“Os designados encontros imediatos em terceiro grau são aqueles em que são observados seres junto dos OVNIs”, explicou Filipe Gomes, que tem procurado reunir casos deste último género, tendo conhecimento de “cerca de dezena e meia”.

“O primeiro deles registou-se em Setembro de 1954 nos Açores e o mais recente, que data do Verão de 2002, teve lugar na Serra da Arrábida, embora aí tenha sido visto um humanóide sem que tenha sido detectado um OVNI por perto”, contou o elemento da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia.

De acordo com Filipe Gomes, “embora o pico de avistamentos seja geralmente em Setembro/Outubro, o Verão é também uma altura propícia, não só devido a condições atmosféricas como o céu limpo, como à presença de mais pessoas na rua até tarde, por ser um período de férias”.

A densidade demográfica é outro dos aspectos que destaca: “Nas zonas litorais, incluindo o Algarve no Verão, ver um OVNI pode tornar-se mais comum pelo facto de que, havendo mais pessoas, aumenta estatisticamente a possibilidade de um avistamento”.

No entanto, “os fenómenos OVNI estão bastante localizados em Portugal, com maior incidência junto à água, nas barragens e nas Serras da Gardunha, de Sintra, de Montejunto, da Estrela e de Monchique”.

“Da Serra de Grândola até Sines, no Alentejo – sobretudo na zona das Minas de São Domingos e em Mértola – na Madeira e nos Açores também há relatos, sendo que os Açores são um caso interessante, dada a quantidade de ocorrências face ao número de habitantes”, revelou.

Apesar de ser um entusiasta do tema, Filipe Gomes acredita que “a época de ouro da ovnilogia portuguesa foi na segunda metade de 1970, quando havia mais investigação e debate, pois actualmente falta cunho científico a muito do trabalho que se faz e a população em geral não está esclarecida sobre o que ouve ou vê”.

E o que vê quem se depara com um OVNI? “Vê um objecto artificial inteligente de origem não humana ou de origem humana mas secreta, talvez militar, sendo comuns a forma de esfera, a forma oval e os discos, havendo ainda os triângulos negros com luzes nos vértices ou mesmo no meio”.

Apesar de considerar os avistamentos como “filhos menores da ovnilogia”, Luís Aparício, presidente da Associação de Pesquisa OVNI, garantiu à agência Lusa que os “triângulos negros costumam ter relação directa com casos de abdução” – termo recorrente em ovnilogia para designar um sequestro temporário.

Embora defenda que “no espaço existem diversas civilizações e muito mais avançadas do que a nossa”, Luís Aparício também não exclui a possibilidade de existirem aparelhos militares envolvidos, “nomeadamente o avião norte-americano TR3B, de forma triangular e capaz de anular em 86 por cento o efeito da gravidade”.

O facto de serem vistos Objectos Voadores Não Identificados antes de grandes catástrofes é outros dos aspectos assinalados pelo presidente da Associação de Pesquisa OVNI: “Como se explica que tenham sido avistados vários discos metálicos na Índia e na Indonésia dias antes do tsunami no Sudeste Asiático, em Dezembro de 2004? Seria uma forma de alerta para o que viria a acontecer?” – questiona.

Luís Aparício recordou também que, “em Outubro de 2005, milhares de bolas brancas – semelhantes às que a 20 de Maio passado voaram sobre o Peru, tendo sido filmadas pela televisão andina – passaram sobre Lisboa tendo uma das pessoas que as avistou afirmado que, à distância de um braço estendido teriam três centímetros de diâmetro”.

“Dado que estariam a uns 12 mil metros de altitude, qual seria o seu diâmetro real? Talvez mais de cem centímetros!”, avançou, acrescentando que, “na capital peruana, as esferas chegaram mesmo a formar desenhos no céu, tal como por vezes surgem os círculos inexplicáveis nas searas ou no gelo”.

O responsável da Associação de Pesquisa OVNI assegurou ainda à Lusa que “a costa portuguesa também é muito rica nestes fenómenos, existindo pescadores das zonas da Ericeira, Arrábida, Sines e Portimão que referem ter avistado os denominados OSNI – Objectos Submarinos Não Identificados, sendo interessante apurar as investigações também neste terreno”.

Com vista a lançar luz sobre a temática OVNI, Nuno Montez da Silveira, presidente da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia, estará a 04 de Julho na FNAC do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, para um debate sobre os 60 anos do Caso Roswell.

Será apresentado um vídeo sobre a queda do suposto OVNI no estado norte-americano do Novo México e na mesa do debate estarão ainda Paulo Cosmelli, representante da organização Nonsiamosoli (Não estamos sós, em português), e o astrónomo amador Abel Moreira.
 

orban89

Moderador
Team GForum
Entrou
Set 18, 2023
Mensagens
1,972
Gostos Recebidos
47
MESKWN3_o.jpg
 
Topo