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Ozono/Quercus:Alertas continuam a não chegar às populações
A associação ambiental Quercus considerou hoje que os avisos sobre a concentração de ozono, que sexta-feira registou valores recorde este ano, continuam a não chegar às populações, exigindo por isso articulação entre várias entidades.
O valor de concentração de ozono ultrapassou sexta-feira os 180 microgramas por metro cúbico em várias estações de medição da Região de Lisboa e Vale do Tejo, sendo que, nestes casos, é obrigatório informar o público.
«Não há uma passagem eficaz da informação para os cidadãos. Consideramos que as entidades envolvidas devem melhorar este processo», afirmou à Agência Lusa a presidente da associação, Susana Fonseca, referindo-se ao Ministério do Ambiente, Protecção Civil e comunicação social.
Diário Digital / Lusa
A associação ambiental Quercus considerou hoje que os avisos sobre a concentração de ozono, que sexta-feira registou valores recorde este ano, continuam a não chegar às populações, exigindo por isso articulação entre várias entidades.
O valor de concentração de ozono ultrapassou sexta-feira os 180 microgramas por metro cúbico em várias estações de medição da Região de Lisboa e Vale do Tejo, sendo que, nestes casos, é obrigatório informar o público.
«Não há uma passagem eficaz da informação para os cidadãos. Consideramos que as entidades envolvidas devem melhorar este processo», afirmou à Agência Lusa a presidente da associação, Susana Fonseca, referindo-se ao Ministério do Ambiente, Protecção Civil e comunicação social.
Diário Digital / Lusa