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Pais querem taxista que matou jovem universitário julgado por homicídio

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Pais querem taxista que matou jovem universitário julgado por homicídio







Os pais de Afonso Gonçalves, o estudante universitário de 21 anos que morreu atropelado em setembro, em Lisboa, querem que o taxista, que fugiu depois de colher brutalmente o filho, numa passadeira, seja julgado por homicídio. Em entrevista à TVI, Paulo e Carla Gonçalves consideram inaceitável o autor da morte do filho estar livre e a trabalhar.

“Consideramos uma injustiça do tamanho do mundo e esperamos que a Justiça cumpra o seu papel, que este atropelamento seja enquadrado como um homicídio e não homicídio negligente”, vincou Paulo Gonçalves, considerando que um taxista “tem de ter noção que tem na mão uma arma que pode matar, como matou”.

O casal de Guimarães reagiu com indignação ao registo criminal do taxista, revelado pelo canal. Segundo a TVI, o condutor do táxi, que fugiu após atropelar mortalmente o estudante de Engenharia Informática, já tinha matado outro peão quatro anos antes e está em liberdade condicional até julho do próximo ano. Foi condenado a três anos de prisão, por violação de uma menina, em 2018.

A luta de Carla e Paulo, que tentam aprender a viver após a morte do filho mais velho, é para que não haja “mais Afonsos”. “Esta pessoa não pode viver em sociedade. Temos de evitar mais mortes, evitar que haja mais Afonsos”, reforçou o pai, Paulo. Afonso foi colhido numa passadeira, na Avenida Estados Unidos da América. O condutor fugiu e só 48 horas depois foi identificado.

Correio da Manhã
 
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