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GF Platina
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Djibouti - O Paraíso em pleno Chifre da África!
O Djibouti é um pequeno país encravado entre a Etiópia, Eritreia e Somália, na temida região do nordeste africano conhecida como "Chifre da África". Apesar dos vizinhos nada amistosos, o Djibouti consegue manter-se como uma "ilha de tranquilidade" numa das regiões mais perigosas do planeta, repleta de piratas, tensões políticas e guerras civis. Com menos de 1 milhão de habitantes, 94% da população islâmica e um território pequeno em que dois terços da população vive na capital Djibouti City.
Vista do centro de Djibouti City.
Djibouti City: Zonas arborizadas são luxos raros em Djibouti.
Mercado em Djibouti City.
Praias e Desertos, combinação constante no "Chifre da África".
O seu relevo pedregoso e clima semi-desértico faz com que todos os olhos voltem-se para o mar. E que mar... Suas praias de águas transparentes tem uma beleza selvagem que deixa os visitantes impressionados. A sensação do turista quando descobre este lugar é sentir que está num dos poucos paraísos inexplorados do planeta.
A beleza selvagem da costa de Djibouti.
A cor do mar do Golfo de Aden.
Aridez e isolamento, marca registada do país.
Ilha do Diabo. As tribos locais consideram-na assombrada à séculos.
O turismo começa a organizar-se em Djibouti, e algumas operadoras, principalmente francesas, começam a oferecer pacotes. Na costa do país, as maravilhosas ilhas de Moucha e Maskali já recebem os poucos visitantes que se arriscam a navegar pelo Golfo de Aden.
Ilha de Maskali.
Mas no centro do país está o "Tesouro Nacional" de Djibouti: o Lago Assal.
Extracção artesanal de Sal no Lago Assal.
Localizado numa cratera a 155 metros abaixo do nível do mar, na terceira maior depressão terrestre, abaixo apenas do Mar Morto e do Mar da Galileia, o Lago Assal é o maior depósito de sal do planeta, cuja exploração comercial foi iniciada apenas em 2002.
Lago Assal, maior depressão africana e terceiro maior do planeta.
As "Praias de Sal" de Djibouti.
Como no Mar Morto, é impossível mergulhar no Assal.
As encostas do Assal lembram as geleiras nórdicas, só que a uma temperatura de 52º C positivos.
Sem ligação com o oceano, a alta taxa de evaporação faz com que o Assal seja 10 vezes mais salgado que os oceanos, com paisagens que parecem saídas de uma ilustração de qualquer outro planeta do Sistema Solar, menos a Terra. A temperatura no Verão pode alcançar os 52º C.
A actividade vulcânica cria paisagens fantásticas.
Paisagem Lunar.
Djibouti já iniciou um processo para transformar o Lago Assal em Património Natural da Humanidade. Mas quem já visitou a "Pérola do Golfo de Aden", garante que a Unesco deveria incluir o país inteiro na sua lista.
O Djibouti é um pequeno país encravado entre a Etiópia, Eritreia e Somália, na temida região do nordeste africano conhecida como "Chifre da África". Apesar dos vizinhos nada amistosos, o Djibouti consegue manter-se como uma "ilha de tranquilidade" numa das regiões mais perigosas do planeta, repleta de piratas, tensões políticas e guerras civis. Com menos de 1 milhão de habitantes, 94% da população islâmica e um território pequeno em que dois terços da população vive na capital Djibouti City.

Vista do centro de Djibouti City.

Djibouti City: Zonas arborizadas são luxos raros em Djibouti.

Mercado em Djibouti City.

Praias e Desertos, combinação constante no "Chifre da África".
O seu relevo pedregoso e clima semi-desértico faz com que todos os olhos voltem-se para o mar. E que mar... Suas praias de águas transparentes tem uma beleza selvagem que deixa os visitantes impressionados. A sensação do turista quando descobre este lugar é sentir que está num dos poucos paraísos inexplorados do planeta.

A beleza selvagem da costa de Djibouti.

A cor do mar do Golfo de Aden.

Aridez e isolamento, marca registada do país.






Ilha do Diabo. As tribos locais consideram-na assombrada à séculos.
O turismo começa a organizar-se em Djibouti, e algumas operadoras, principalmente francesas, começam a oferecer pacotes. Na costa do país, as maravilhosas ilhas de Moucha e Maskali já recebem os poucos visitantes que se arriscam a navegar pelo Golfo de Aden.

Ilha de Maskali.




Mas no centro do país está o "Tesouro Nacional" de Djibouti: o Lago Assal.


Extracção artesanal de Sal no Lago Assal.
Localizado numa cratera a 155 metros abaixo do nível do mar, na terceira maior depressão terrestre, abaixo apenas do Mar Morto e do Mar da Galileia, o Lago Assal é o maior depósito de sal do planeta, cuja exploração comercial foi iniciada apenas em 2002.

Lago Assal, maior depressão africana e terceiro maior do planeta.

As "Praias de Sal" de Djibouti.

Como no Mar Morto, é impossível mergulhar no Assal.



As encostas do Assal lembram as geleiras nórdicas, só que a uma temperatura de 52º C positivos.
Sem ligação com o oceano, a alta taxa de evaporação faz com que o Assal seja 10 vezes mais salgado que os oceanos, com paisagens que parecem saídas de uma ilustração de qualquer outro planeta do Sistema Solar, menos a Terra. A temperatura no Verão pode alcançar os 52º C.


A actividade vulcânica cria paisagens fantásticas.

Paisagem Lunar.
Djibouti já iniciou um processo para transformar o Lago Assal em Património Natural da Humanidade. Mas quem já visitou a "Pérola do Golfo de Aden", garante que a Unesco deveria incluir o país inteiro na sua lista.
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