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Benjamim Netanyahu, líder da Palestina
A Palestina aderiu em 2014 ao Tribunal PenaI Internacional, vocacionado para a perseguição dos autores de genocídios, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
Palestina torna-se hoje formalmente membro do Tribunal Penal Internacional (TPI), com a intenção de promover o julgamento de dirigentes israelitas por crimes de guerra ou ligados à ocupação de territórios palestinianos.
Esta adesão é mais um passo no confronto diplomático e judicial desencadeado em 2014 pela Autoridade Palestiniana, apesar das incertezas relacionadas com esta nova fase do conflito.
A iniciativa tem consequências ainda incertas, não apenas por ser muito duvidoso que o primeiro-ministro israelita e outros dirigentes judaicos compareçam alguma vez em Haia, a sede do TPI, mas também porque se ignora até onde conduzirá esta nova e anunciada degradação das relações entre as duas partes.
Os palestinianos consideram que não têm outra alternativa, após décadas de inúteis negociações e sem qualquer perspetiva de assistir ao nascimento próximo do seu Estado ao qual aspiram há muitas décadas.
Em 2014 a Palestina aderiu ao TPI, vocacionado para a perseguição dos autores de genocídios, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, após ver rejeitado pelo Conselho de Segurança da ONU um projeto de resolução que previa o fim da ocupação israelita num prazo de três anos.
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