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O defesa brasileiro do PAOK Lino, que em Portugal representou a Académica e FC Porto, mostrou-se esta quinta-feira surpreendido pelo comportamento dos adeptos gregos no final do jogo com o AEK.
No jogo relativo às meias-finais da Taça da Grécia, ganho pelo AEK (1-0), os adeptos entraram em confronto e quando a polícia interveio investiram sobre a autoridade.
«Para mim era impensável ver alguns adeptos a descarregar extintores em cima da polícia e de quem lhes aparecia à frente», afirma Lino citado pela sua assessoria de imprensa (footpress), frisando que a maioria dos aficionados não é agressiva.
«Nem todos são culpados e é importante que isso fique claro, porque a maior parte dos adeptos sabe distinguir as coisas. A sorte dos jogadores do AEK foi que fugiram depressa. Houve até um que depois me disse, a brincar, que foi bom para treinar os 100 metros, mas na altura aquilo meteu medo até a nós... Felizmente ninguém se feriu, mas um dia ainda acontece uma tragédia e depois não sei como será», alertou o jogador
Arredado da possibilidade de conquistar o título grego o PAOK tinha grande esperança na Taça, mas acabou eliminado da prova.
«Tivemos o jogo controlado, mas sofremos um golo a meio da segunda parte e não conseguimos recuperar. Os adeptos ficaram frustrados, mas isso não pode explicar o que se passou», salienta o lateral-esquerdo, reiterando a necessidade de uma mudança de mentalidade no futebol grego.
«Estas coisas acontecem com demasiada frequência... Ainda há pouco tempo foi o que se viu quando o Panathinaikos [de Jesualdo Ferreira] jogou com o Olympiakos. Acho que é altura de alguém tomar medidas sérias para acabar com estes problemas», asseverou.
"bola"
No jogo relativo às meias-finais da Taça da Grécia, ganho pelo AEK (1-0), os adeptos entraram em confronto e quando a polícia interveio investiram sobre a autoridade.
«Para mim era impensável ver alguns adeptos a descarregar extintores em cima da polícia e de quem lhes aparecia à frente», afirma Lino citado pela sua assessoria de imprensa (footpress), frisando que a maioria dos aficionados não é agressiva.
«Nem todos são culpados e é importante que isso fique claro, porque a maior parte dos adeptos sabe distinguir as coisas. A sorte dos jogadores do AEK foi que fugiram depressa. Houve até um que depois me disse, a brincar, que foi bom para treinar os 100 metros, mas na altura aquilo meteu medo até a nós... Felizmente ninguém se feriu, mas um dia ainda acontece uma tragédia e depois não sei como será», alertou o jogador
Arredado da possibilidade de conquistar o título grego o PAOK tinha grande esperança na Taça, mas acabou eliminado da prova.
«Tivemos o jogo controlado, mas sofremos um golo a meio da segunda parte e não conseguimos recuperar. Os adeptos ficaram frustrados, mas isso não pode explicar o que se passou», salienta o lateral-esquerdo, reiterando a necessidade de uma mudança de mentalidade no futebol grego.
«Estas coisas acontecem com demasiada frequência... Ainda há pouco tempo foi o que se viu quando o Panathinaikos [de Jesualdo Ferreira] jogou com o Olympiakos. Acho que é altura de alguém tomar medidas sérias para acabar com estes problemas», asseverou.
"bola"