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Um paramédico terá tido relações sexuais com uma paciente vulnerável que chamou os serviços de emergência a sua casa, no Reino Unido.
Trevor Finnerty alegou ter sido chantageado e aliciado a fazer sexo no quarto que foi convidado a visitar pela mulher. De acordo com a imprensa britânica, o homem terá enviado uma mensagem à mulher a perguntar se gostou do serviço prestado.
Algum tempo depois da visita, a mulher chamou a polícia e deu o alerta do sucedido. Em tribunal ficou provado que a paciente tem sérios problemas de saúde mental.
Finnerty teria já uma carreira de 30 anos nos serviços de emergência quando foi expulso da ordem dos paramédicos depois de ser submetido a uma audiência no Serviço de Tribunal de Profissões de Saúde e Cuidados.
Trevor disse que se recusou a ter relações sexuais mas a mulher ameaçou-o dizendo que iria contar ao chefe que ele a tinha violado se ele não fizesse sexo com ela.
Em tribunal o homem descreveu o encontro como "bastante erótico" desde o início da chamada. Em sua defesa, o homem considera-se a principal vítima do caso.
"É indiscutível que envolver-se em atividade sexual com um paciente violou os padrões de conduta apropriados e que prejudicou a profissão de Finnerty", garantiu um responsável pelas investigações, citado pelo Metro.
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