kokas
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Objetivo é reduzir capacidade militar dos islamitas e impedir que estes persigam os civis. Em pouco mais de um ano, estes executaram 3156 pessoas, entre as quais 76 crianças.
O governo francês decidiu realizar ataques aéreos contra alvos do Estado Islâmico (EI) na Síria naquilo que uma alta fonte do Eliseu considerou ao Le Monde um desenvolvimento "lógico" das operações realizadas no Iraque contra o grupo islamita. Também o primeiro-ministro britânico, David Cameron, admitiu essa possibilidade, recordando que o EI é responsável pelo atentado de 26 de junho na Tunísia, que custou a vida a 38 turistas britânicos.
O alargamento das operações contra o EI pretende constituir uma resposta europeia à influência que este grupo exerce em várias regiões da Síria, com a sua versão extrema do islão, e que está na origem de, pelo menos, parte do atual êxodo de refugiados daquele país para o espaço europeu. Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), entre junho de 2014 e finais de agosto do corrente ano, o EI executou 3156 pessoas, das quais 76 crianças e 95 mulheres num total de 1841 civis. As restantes execuções são de elementos ligadas às forças de Damasco e a grupos que combatem o regime. O OSDH nota que o EI executou também 182 indivíduos do próprio grupo, acusados de diferentes crimes ou infrações à versão do islão que defende.
O OSDH indica que, conforme a natureza do crime ou o estatuto político-religioso da vítima, esta pode ser fuzilada, decapitada, apedrejada até à morte, queimada viva ou lançada de um local elevado.
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