billshcot
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Primeiro-ministro defende "consolidação orçamental diferenciada e favorável ao crescimento".
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou esta quarta-feira que o Governo português subscreve as prioridades de política económica e social traçadas pela União Europeia, entre as quais uma "consolidação orçamental que seja diferenciada e favorável ao crescimento".
No que respeita ao combate ao desemprego, o primeiro-ministro reclamou que as soluções adotadas em Portugal "comparam bem com as opções que outros países seguiram", acrescentando: "À medida que vamos introduzindo, como a experiência recomenda, ajustamento nas principais políticas, elas tendem a operacionalizar melhor os resultados e, portanto, a cumprir os seus objetivos".
Pedro Passos Coelho, que falava na Assembleia da República, durante um debate de preparação do Conselho Europeu desta semana, considerou que a União Europeia tem andado na "direção correta" e está hoje mais capaz de "responder duradouramente a esta crise", apesar de viver "uma época recessiva" e de haver ainda "riscos e incertezas no espaço europeu".
Esses "riscos e incertezas" podem vir do Chipre, de Itália, ou da execução do programa de assistência externa aplicado à Grécia, considerou.
Quanto à política económica e social da União Europeia, o primeiro-ministro afirmou que "o Governo português está de acordo com a manutenção das prioridades avançadas na análise anual do crescimento em 2012 e que foram reafirmadas também pela Comissão Europeia".
"Portanto, julgamos que é importante, nesta fase, reiterar a indispensabilidade de prosseguirmos um esforço de consolidação orçamental que seja o mais diferenciado e favorável possível ao crescimento", acrescentou.
cm
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou esta quarta-feira que o Governo português subscreve as prioridades de política económica e social traçadas pela União Europeia, entre as quais uma "consolidação orçamental que seja diferenciada e favorável ao crescimento".
No que respeita ao combate ao desemprego, o primeiro-ministro reclamou que as soluções adotadas em Portugal "comparam bem com as opções que outros países seguiram", acrescentando: "À medida que vamos introduzindo, como a experiência recomenda, ajustamento nas principais políticas, elas tendem a operacionalizar melhor os resultados e, portanto, a cumprir os seus objetivos".
Pedro Passos Coelho, que falava na Assembleia da República, durante um debate de preparação do Conselho Europeu desta semana, considerou que a União Europeia tem andado na "direção correta" e está hoje mais capaz de "responder duradouramente a esta crise", apesar de viver "uma época recessiva" e de haver ainda "riscos e incertezas no espaço europeu".
Esses "riscos e incertezas" podem vir do Chipre, de Itália, ou da execução do programa de assistência externa aplicado à Grécia, considerou.
Quanto à política económica e social da União Europeia, o primeiro-ministro afirmou que "o Governo português está de acordo com a manutenção das prioridades avançadas na análise anual do crescimento em 2012 e que foram reafirmadas também pela Comissão Europeia".
"Portanto, julgamos que é importante, nesta fase, reiterar a indispensabilidade de prosseguirmos um esforço de consolidação orçamental que seja o mais diferenciado e favorável possível ao crescimento", acrescentou.
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