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Passos Coelho esclarece mobilidade
“Ninguém vai despedir na Função Pública”
O primeiro-ministro garantiu esta sexta-feira que a mobilidade geográfica sem acordo do trabalhador que o governo quer impor aos funcionários públicos não se destina a abrir a porta a despedimentos.
Passos Coelho garante que Governo não quer abrir porta a despedimentos
"Nós não vamos pôr funcionários públicos na rua, assegurar a mobilidade não é fazer despedimentos", afirmou Pedro Passos Coelho numa resposta ao líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, no debate quinzenal no Parlamento.
Francisco Louçã acusou o governo de fazer do regime de mobilidade geográfica sem acordo do trabalhador uma "ameaça de desemprego" e uma "chantagem".
Passos Coelho afirmou que a intenção de despedir "não está escrita, não está nas intenções e não se realizará". "Ninguém vai fazer despedimentos na Função Pública", reiterou.
Francisco Louçã questionou também se a operação de capitalização do BPN não vai acrescer ao défice do Estado para 2012, por não ter sido ainda concluída, acusando o executivo de ser responsável por um "prejuízo suplementar" ao que foi tirado em subsídios de Natal aos funcionários públicos no ano passado.
O deputado do Bloco de Esquerda acusou o governo de favorecer "a clientela" do BPN e seus compradores, garantindo-lhe "um reforço de capital depois do descalabro financeiro" do banco e de lhe dar, além dos 600 milhões de euros de capitalização, "167 milhões de euros" para os créditos mal parados.
Passos Coelho garantiu que a operação de capitalização está inscrita nas contas do Estado de 2011 e não de 2012 e que "teria que ser feita qualquer que fosse o resultado da reprivatização".
O primeiro-ministro afirmou que se o BPN não recebesse "os montantes adequados" para "manter os seus rácios" teria que se avançar para a "liquidação do banco, que custaria muito mais ao erário público", com "mais cortes em subsídios de Natal" e indemnizações pelos depósitos perdidos.
C.da Manha
“Ninguém vai despedir na Função Pública”
O primeiro-ministro garantiu esta sexta-feira que a mobilidade geográfica sem acordo do trabalhador que o governo quer impor aos funcionários públicos não se destina a abrir a porta a despedimentos.
"Nós não vamos pôr funcionários públicos na rua, assegurar a mobilidade não é fazer despedimentos", afirmou Pedro Passos Coelho numa resposta ao líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, no debate quinzenal no Parlamento.
Francisco Louçã acusou o governo de fazer do regime de mobilidade geográfica sem acordo do trabalhador uma "ameaça de desemprego" e uma "chantagem".
Passos Coelho afirmou que a intenção de despedir "não está escrita, não está nas intenções e não se realizará". "Ninguém vai fazer despedimentos na Função Pública", reiterou.
Francisco Louçã questionou também se a operação de capitalização do BPN não vai acrescer ao défice do Estado para 2012, por não ter sido ainda concluída, acusando o executivo de ser responsável por um "prejuízo suplementar" ao que foi tirado em subsídios de Natal aos funcionários públicos no ano passado.
O deputado do Bloco de Esquerda acusou o governo de favorecer "a clientela" do BPN e seus compradores, garantindo-lhe "um reforço de capital depois do descalabro financeiro" do banco e de lhe dar, além dos 600 milhões de euros de capitalização, "167 milhões de euros" para os créditos mal parados.
Passos Coelho garantiu que a operação de capitalização está inscrita nas contas do Estado de 2011 e não de 2012 e que "teria que ser feita qualquer que fosse o resultado da reprivatização".
O primeiro-ministro afirmou que se o BPN não recebesse "os montantes adequados" para "manter os seus rácios" teria que se avançar para a "liquidação do banco, que custaria muito mais ao erário público", com "mais cortes em subsídios de Natal" e indemnizações pelos depósitos perdidos.
C.da Manha