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Passos disponível para revisão constitucional que leve povo às urnas

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[h=2]O líder social-democrata mostrou-se indignado com a proposta de governo de Esquerda e pretende uma revisão constitucional.
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Pedro Passos Coelho encerrou as jornadas ‘Portugal caminhos do futuro’, em Lisboa, e fez uma análise à situação política atual, acusando os partidos de Esquerda de terem derrubado um governo escolhido pelos portugueses.

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“Todos os partidos que se conjugaram para derrubar, na Assembleia da República, um Governo que foi legitimamente escolhido pelos portugueses, querem-nos fazer crer que este resultado é perfeitamente natural”, declarou, acusando os partidos de não terem querido “discutir muito no Parlamento” e principalmente o líder do PS.
António Costa disse que “nunca inviabilizaria um governo se não tivesse, em alternativa, um governo estável, duradouro, coeso, consistente e esse governo não existe”, lembrou o líder social-democrata.
Contra uma união à Esquerda, Passos Coelho foi perentório: “Estou inteiramente disponível para dar apoio a uma revisão constitucional extraordinária que garanta a possibilidade de o Parlamento ser dissolvido, para que seja o povo português a escolher o seu governo.”
“Se aqueles que querem governar na nossa vez não querem governar como golpistas, ou como fraudulentos, deveriam aceitar essa revisão constitucional e permitir a realização de eleições. Mas se não aceitarem, se preferirem governar como quem assalta o poder e defrauda os eleitores, então, não têm nenhuma legitimidade para ao PSD e CDS exigirem seja o que for”, atirou o líder do PSD.
Passos Coelho realçou que, “nem na anormalidade do tempo que vivemos, é normal vir a nascer um governo mais minoritário do que aquele que se derrubou”, frisando que o acordo não tem “nenhum compromisso de estabilidade, de coesão e de garantia daquilo que é verdadeiramente importante para o país” e realçando as diferenças em termos de União Europeia e organizações internacionais.
“Eles sabiam que o derrube do governo legítimo seria o seu pecado original, e esse pecado original, hoje, está-lhes tatuado na pele. Será impossível a qualquer desses partidos prosseguirem a sua atividade no parlamento ou no governo sem terem de admitir esse pecado original, que é terem um governo que representa uma fraude eleitoral e um golpe político no país”, reitera.



nm

 

ElCabalero

GF Platina
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Claro!!!!
Quando as coisas não nos "correm de feição" fazemos uma lei para que façamos o que queremos.
Por isso é que vivemos num País em que a maioria da leis e da constituição não são respeitadas!
 

zener2003

GF Prata
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Boas

Esquisito pra Car$#%%o

Nunca assisti a tal vontade de PODER

Uns acusam outro de querer ser 1º Ministro á força

Outros recusam-se a toda a força a largar o PODER

Resumindo:

Estarão a ganhar tempo para destruir qualquer prova ou provas desta ultima legislatura?

Se o "outro" quer ser 1º ministro á força, porque não deixar governar, e aí. se começar a fazer M3"#a, e entretanto já com um presidente da Republica a sério, tratar de novas eleições
e de certeza ganhá-las com maioria absoluta.

Agora que este "rapazinho" me deixa com um pé atrás deixa, isto porque no decurso da legislatura que teve, a mandado da TROIKA em que " qualquer governo que estivesse na altura " tinha de cumprir,
tudo o que a TROIKA impôs", e aquilo que sugeriu alem do que era imposto, acabou por chumbar no Tribunal Constitucional.

Estamos com memória fraca todos? Ou ficámos todos "anestesiados" nestes últimos 4 anos?

Agora já queria Revisão Constitucional? será que o "rapazinho" pelo menos saberá o Hino de Portugal?

Ou neste interregno proporcionado pelo P.R. deu tempo ao mesmo de ler a Constituição?

Aquando da marcações de eleições se propôs o mês de Junho ( salvo erro) a reacção foi " aqui del Rei que a legislatura é para 4 anos" e resultado, marcaram para a data que foi, e aí o P.R. nada mais pode fazer,
ficou de mãos atadas, isto na "boa", porque nunca me deixou a impressão de as não ter nessa condição.

Mas como na altura o tal "futuro 1º Ministro" estava nas sondagens em alta, não dava jeito nenhum.

Não é por acaso que o Eng? Sócrates sai perto das eleições cá para fora, ( que não nutre por mim nenhuma, mas mesmo nenhuma simpatia) no entanto serviu para ofuscar a imagem do partido a que pertence,
e dar créditos aos partidos da coligação.

E em jeito de resumo; todos os Portugueses gostariam de certeza de saber quanto vale cada partido que compõe a Assembleia da Republica.

Mas independente de saber o valor unitário de cada partido, o que conta é os 230 lugares para o qual o POVO foi chamado a se pronunciar, e ao fazê-lo entregou o seu voto (confiança) no partido que elegeu, e dai
nada do "outro Mundo" haver coligações, sejam elas á esquerda ou á direita, e mais atrevo-me a dizer que se o PSD não tem feito coligação com "aquela coisa" CDS, hoje teríamos no nosso País o tão apregoado BLOCO CENTRAL de que se fala á anos.

E estávamos por estas horas " felizes e contentes" (ou não) ,mas pelo menos com um Governo e com um Orçamente já entregue ao "dono" Comissão Europeia.

Mas pronto vou terminar, não entrem em extremismos relaxem tenham calma que quem se deve preocupar, parece que vais de férias uns diazitos prá Madeira, o que fica também um pouco estranho, depois de não ir ás comemorações do 5 de Outubro, porque precisava de reflectir, mas prontos, pelos vistos isto que se está a passar agora não é tão grave assim.

Façam o favor de ser Felizes
 
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