kokas
GF Ouro
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O primeiro-ministro defendeu esta segunda-feira que as próximas eleições legislativas deverão ocorrer no prazo "normal" previsto na lei, "a menos" que haja uma "crise profunda" que disse não desejar nem antecipar.
"As eleições ocorrerão dentro do que são os prazos Constitucionais normais. Se há coisa em que a Constituição é clara é quanto aos prazos em que devem ocorrer as eleições [e] eu espero que esses prazos se cumpram com normalidade", assinalou Pedro Passos Coelho.
O primeiro-ministro, que falava à margem de uma visita à fábrica da Salsa, em Famalicão, acrescentou que "o que é preciso é pensar no país, não é nas eleições".
"A menos que [haja] alguma crise profunda que eu não desejo nem antecipo, o calendário eleitoral está definido", sustentou o governante.
Passos Coelho disse ainda que "a Constituição prevê exatamente, não é aproximadamente, quando devem ocorrer as eleições e elas devem ocorrer entre final de setembro e princípios de outubro de 2015".
"Isto não é uma interpretação, é o que resulta literalmente da Constituição e foi assim desde há muitos anos", sustentou o governante.
O líder social-democrata disse mesmo que "no dia em que quiserem rever a Constituição" está "disponível para rever este e outros aspetos que possam ser úteis para o país".
jn
"As eleições ocorrerão dentro do que são os prazos Constitucionais normais. Se há coisa em que a Constituição é clara é quanto aos prazos em que devem ocorrer as eleições [e] eu espero que esses prazos se cumpram com normalidade", assinalou Pedro Passos Coelho.
O primeiro-ministro, que falava à margem de uma visita à fábrica da Salsa, em Famalicão, acrescentou que "o que é preciso é pensar no país, não é nas eleições".
"A menos que [haja] alguma crise profunda que eu não desejo nem antecipo, o calendário eleitoral está definido", sustentou o governante.
Passos Coelho disse ainda que "a Constituição prevê exatamente, não é aproximadamente, quando devem ocorrer as eleições e elas devem ocorrer entre final de setembro e princípios de outubro de 2015".
"Isto não é uma interpretação, é o que resulta literalmente da Constituição e foi assim desde há muitos anos", sustentou o governante.
O líder social-democrata disse mesmo que "no dia em que quiserem rever a Constituição" está "disponível para rever este e outros aspetos que possam ser úteis para o país".
jn