kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Um dos abusadores levou oito anos e meio. O outro, cooperante, fica com pena suspensa Durante o verão de 2011, os dois homens, com 50 e 52, violaram três irmãos menores. As crianças, duas meninas com oito e nove anos e um menino com 11, foram forçadas a ver filmes pornográficos, a beber álcool e a fumar. As meninas eram também obrigadas a vestir lingerie e a encenarem as fantasias sexuais dos dois homens. Um dos pedófilos foi ontem condenado a oito anos e seis meses de prisão, mas o outro, por ter mostrado arrependimento e mantido uma postura cooperante com o tribunal, vai ficar em liberdade com pena suspensa.
Foi condenado apenas a quatro anos e meio, suspensos, na sentença lida ontem de manhã no Tribunal de Anadia – o que revoltou a família das vítimas. "A justiça falhou totalmente neste caso. Não percebo como é que só deram oito anos e meio a um e o outro ficou cá fora. Fiquei muito revoltado com esta sentença", afirmou o pai dos menores.
"Esta decisão não ajudou em nada a reduzir a dor que a minha família está a sentir desde que isto foi descoberto", acrescentou emocionado. Os arguidos eram acusados de 14 crimes de abuso sexual, dois dos quais na forma tentada, mas o tribunal entendeu julgá-los apenas por um crime por cada menor que foi vítima dos abusos.
O coletivo de juízes deu como provados todos os factos que constavam na acusação. O juiz-presidente adiantou que o tribunal teve em conta a confissão dos arguidos, que admitiram praticamente todos os crimes, e ainda as declarações das vítimas.
"Eles são monstros e destruíram a vida dos meus filhos. É revoltante saber que um deles nem à prisão vai parar", rematou o pai das vítimas. Durante o julgamento, o pedófilo mais novo chegou mesmo a alegar que os crimes que cometeu agradavam às crianças e que aquelas meninas "sabiam mais do que muitos adultos".
cm
Foi condenado apenas a quatro anos e meio, suspensos, na sentença lida ontem de manhã no Tribunal de Anadia – o que revoltou a família das vítimas. "A justiça falhou totalmente neste caso. Não percebo como é que só deram oito anos e meio a um e o outro ficou cá fora. Fiquei muito revoltado com esta sentença", afirmou o pai dos menores.
"Esta decisão não ajudou em nada a reduzir a dor que a minha família está a sentir desde que isto foi descoberto", acrescentou emocionado. Os arguidos eram acusados de 14 crimes de abuso sexual, dois dos quais na forma tentada, mas o tribunal entendeu julgá-los apenas por um crime por cada menor que foi vítima dos abusos.
O coletivo de juízes deu como provados todos os factos que constavam na acusação. O juiz-presidente adiantou que o tribunal teve em conta a confissão dos arguidos, que admitiram praticamente todos os crimes, e ainda as declarações das vítimas.
"Eles são monstros e destruíram a vida dos meus filhos. É revoltante saber que um deles nem à prisão vai parar", rematou o pai das vítimas. Durante o julgamento, o pedófilo mais novo chegou mesmo a alegar que os crimes que cometeu agradavam às crianças e que aquelas meninas "sabiam mais do que muitos adultos".
cm