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Condenado a sete anos de prisão no processo de pedofilia conhecido como Casa Pia, o ex-apresentador de televisão Carlos Cruz anunciou já que vai publicar no seu site mais de 200 nomes que constam igualmente do processo, como alegados abusadores de menores, mas que, ao contrário de Carlos Cruz, acabaram por não ser constituídos arguidos.
A notícia é avançada na edição desta terça-feira do jornal i, que acrescenta que, entre os nomes, estão várias figuras públicas, entre as quais, um ex-Presidente da República, antigos líderes do PS, PSD e CDS, actores de televisão e tatro, dois ex-futebolistas «internacionais», além de muitas outras personalidades relevantes da sociedade portuguesa.
«Confirmo que essas pessoas constam do processo e que, naturalmente, irão aparecer no meu site. Nada me move contra essas pessoas, pois os seus nomes foram atirados para os autos da mesma forma que o meu», assumiu, em declarações ao i, Carlos Cruz.
«O que estranho, é que estas pessoas, muitas delas referenciadas por alegadas vítimas e, inclusive, por indivíduos que também me acusam, nunca tenham sido sequer constituídas arguidas e interrogadas pelas autoridades. Então os testemunhos são válidos só para algumas pessoas?», questiona o apresentador.
Diário Digital
A notícia é avançada na edição desta terça-feira do jornal i, que acrescenta que, entre os nomes, estão várias figuras públicas, entre as quais, um ex-Presidente da República, antigos líderes do PS, PSD e CDS, actores de televisão e tatro, dois ex-futebolistas «internacionais», além de muitas outras personalidades relevantes da sociedade portuguesa.
«Confirmo que essas pessoas constam do processo e que, naturalmente, irão aparecer no meu site. Nada me move contra essas pessoas, pois os seus nomes foram atirados para os autos da mesma forma que o meu», assumiu, em declarações ao i, Carlos Cruz.
«O que estranho, é que estas pessoas, muitas delas referenciadas por alegadas vítimas e, inclusive, por indivíduos que também me acusam, nunca tenham sido sequer constituídas arguidas e interrogadas pelas autoridades. Então os testemunhos são válidos só para algumas pessoas?», questiona o apresentador.
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