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Pedro assassinou um idoso desconhecido após voz o mandar matar
MP quer ver arguido internado na psiquiatria.
Pedro Leite, de 33 anos, saiu de casa, no Seixal, a 28 de junho de 2024, empunhando uma faca com 24 centímetros de comprimento. Decidido a matar um idoso ao acaso, esfaqueou até à morte Joaquim Ramalho, de 88. Está agora acusado pelo Ministério Público (MP) de homicídio qualificado e posse de arma proibida.
A acusação, a que o CM teve acesso, defende que o arguido, internado na Psiquiatria do Hospital-Prisão de Caxias, deve ser dado como inimputável perigoso, pedindo o internamento psiquiátrico. O crime, defende o DIAP do Seixal, ocorreu quando o arguido, esquizofrénico, estava descompensado por falta de medicação. Os problemas que, no entender de Pedro Leite, “lhe tiraram 10 anos de vida”, levaram-no a ouvir vozes que lhe ordenaram que matasse Joaquim Ramalho. Ao fazê-lo, livrando-se depois da faca numa sarjeta, “agiu com vontade de matar”.
Pedro Pestana, advogado de Pedro Leite, disse ao CM que “o arguido é uma pessoa doente, que precisa de tratamento”. “Vou pedir a absolvição e uma medida de segurança de internamento em estabelecimento psiquiátrico”, concluiu.
Correio da Manhã

MP quer ver arguido internado na psiquiatria.
Pedro Leite, de 33 anos, saiu de casa, no Seixal, a 28 de junho de 2024, empunhando uma faca com 24 centímetros de comprimento. Decidido a matar um idoso ao acaso, esfaqueou até à morte Joaquim Ramalho, de 88. Está agora acusado pelo Ministério Público (MP) de homicídio qualificado e posse de arma proibida.
A acusação, a que o CM teve acesso, defende que o arguido, internado na Psiquiatria do Hospital-Prisão de Caxias, deve ser dado como inimputável perigoso, pedindo o internamento psiquiátrico. O crime, defende o DIAP do Seixal, ocorreu quando o arguido, esquizofrénico, estava descompensado por falta de medicação. Os problemas que, no entender de Pedro Leite, “lhe tiraram 10 anos de vida”, levaram-no a ouvir vozes que lhe ordenaram que matasse Joaquim Ramalho. Ao fazê-lo, livrando-se depois da faca numa sarjeta, “agiu com vontade de matar”.
Pedro Pestana, advogado de Pedro Leite, disse ao CM que “o arguido é uma pessoa doente, que precisa de tratamento”. “Vou pedir a absolvição e uma medida de segurança de internamento em estabelecimento psiquiátrico”, concluiu.
Correio da Manhã