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Franz Schubert e Robert Schumann foram os compositores escolhidos pelo pianista Pedro Burmester para a gravação do álbum que marca o seu regresso aos clássicos após dez anos de ausência.
"Curiosamente é um regresso duplo pois foram estes mesmos compositores, com outras peças, que escolhi para o primeiro álbum que gravei, ainda em vinil, estávamos em 1987", disse o pianista.
O álbum, editado pela ONC - Produções Culturais, inclui uma das três sonatas do austríaco Schubert, compositor ao qual Burmester conta voltar "e até fazer em palco as três sonatas que são consideradas pelos especialistas como as mais importantes que compôs".
Do compositor austríaco toca a "Sonata para piano em Lá Maior (D959)" e do alemão Robert Schumann interpreta "Estudos Sinfónicos (op. 13)".
Estes são dois dos compositores com os quais "melhor me entendo, são da minha formação musical, tem talvez a ver com a minha veia alemã", afirmou.
O pianista, natural do Porto, com este regresso às gravações de compositores clássicos projecta uma "presença mais consistente nesta área" em que inclui "vir a interpretar outras peças de Schumann".
"Esta é uma primeira abordagem", disse o pianista que antes de entrar em estúdio "rodou" o repertório em vários palcos até porque considera "essencial levar para estúdio essa experiência, a de ter actuado para um público, ter essa aprendizagem", acentuou.
O músico considera estes dois compositores como representantes "da corrente do romantismo em estado puro", salientando que o século XIX [período a que pertencem Schubert e Schumann] é obrigatório para qualquer pianista".
"É impossível um pianista não passar pelo repertório do século XIX", enfatizou.
JN
"Curiosamente é um regresso duplo pois foram estes mesmos compositores, com outras peças, que escolhi para o primeiro álbum que gravei, ainda em vinil, estávamos em 1987", disse o pianista.
O álbum, editado pela ONC - Produções Culturais, inclui uma das três sonatas do austríaco Schubert, compositor ao qual Burmester conta voltar "e até fazer em palco as três sonatas que são consideradas pelos especialistas como as mais importantes que compôs".
Do compositor austríaco toca a "Sonata para piano em Lá Maior (D959)" e do alemão Robert Schumann interpreta "Estudos Sinfónicos (op. 13)".
Estes são dois dos compositores com os quais "melhor me entendo, são da minha formação musical, tem talvez a ver com a minha veia alemã", afirmou.
O pianista, natural do Porto, com este regresso às gravações de compositores clássicos projecta uma "presença mais consistente nesta área" em que inclui "vir a interpretar outras peças de Schumann".
"Esta é uma primeira abordagem", disse o pianista que antes de entrar em estúdio "rodou" o repertório em vários palcos até porque considera "essencial levar para estúdio essa experiência, a de ter actuado para um público, ter essa aprendizagem", acentuou.
O músico considera estes dois compositores como representantes "da corrente do romantismo em estado puro", salientando que o século XIX [período a que pertencem Schubert e Schumann] é obrigatório para qualquer pianista".
"É impossível um pianista não passar pelo repertório do século XIX", enfatizou.
JN