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Pelo menos 20 cadáveres em decomposição no barco encontrado à deriva no Brasil
Autoridades vão proceder à retirada e identificação dos corpos.
O barco localizado este sábado à deriva por pescadores numa região isolada no extremo norte do estado brasileiro do Pará tem pelo menos 20 corpos já em avançado estado de decomposição.
Este domingo, embarcações dos bombeiros da cidade de Bragança, da Marinha e da Polícia Federal tentaram rebocar a embarcação para o porto de Vila do Castelo, mas enfrentaram dificuldades devido ao mau tempo.
O número de pelo menos 20 corpos trata-se uma estimativa provisória, uma vez que foi dado pelos primeiros pescadores a chegar à embarcação. O número foi entretanto confirmado pelo Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA), que abriu duas investigações, uma criminal e a outra cívl, mas também de forma provisória. Há possibilidade de existirem outras vítimas no interior da embarcação.
A embarcação com os corpos foi avistada numa região isolada da Baía de Maiaú, ao largo da Ilha de Canelas, uma área remota que liga ao Oceano Atlântico e que é pouco frequentada por embarcações devido à distância e correntes marítimas fortes.
Os pescadores consideraram a embarcação de grande porte e diferente das que geralmente navegam na região e decidiram aproximar-se.
A embarcação deve chegar ao porto da Vila do Castelo ainda este domingo para os peritos realizarem as primeiras investigações e procederem à retirada dos corpos.
Peritos, agentes da Polícia Federal de Bragança e da sede da corporação, em Brasília, foram enviados para a Vila do Castelo para reforçarem as equipas locais. Médicos legistas e profissionais especializados em resgate de vítimas de grandes desastres também vão estar em terreno.
Ainda não são conhecidos dados sobre a origem da embarcação e das duas dezenas de pessoas encontradas mortas, até porque as comunicações na região são extremamente difíceis. As equipas no local não conseguem passar informações para Bragança ou Vila do Castelo.
Uma fonte da Marinha avançou o possível cenário de que todos os corpos localizados sejam de estrangeiros, tendo em conta que não existem registos de desaparecimentos no mar.
Correio da Manhã

Autoridades vão proceder à retirada e identificação dos corpos.
O barco localizado este sábado à deriva por pescadores numa região isolada no extremo norte do estado brasileiro do Pará tem pelo menos 20 corpos já em avançado estado de decomposição.
Este domingo, embarcações dos bombeiros da cidade de Bragança, da Marinha e da Polícia Federal tentaram rebocar a embarcação para o porto de Vila do Castelo, mas enfrentaram dificuldades devido ao mau tempo.
O número de pelo menos 20 corpos trata-se uma estimativa provisória, uma vez que foi dado pelos primeiros pescadores a chegar à embarcação. O número foi entretanto confirmado pelo Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA), que abriu duas investigações, uma criminal e a outra cívl, mas também de forma provisória. Há possibilidade de existirem outras vítimas no interior da embarcação.
A embarcação com os corpos foi avistada numa região isolada da Baía de Maiaú, ao largo da Ilha de Canelas, uma área remota que liga ao Oceano Atlântico e que é pouco frequentada por embarcações devido à distância e correntes marítimas fortes.
Os pescadores consideraram a embarcação de grande porte e diferente das que geralmente navegam na região e decidiram aproximar-se.
A embarcação deve chegar ao porto da Vila do Castelo ainda este domingo para os peritos realizarem as primeiras investigações e procederem à retirada dos corpos.
Peritos, agentes da Polícia Federal de Bragança e da sede da corporação, em Brasília, foram enviados para a Vila do Castelo para reforçarem as equipas locais. Médicos legistas e profissionais especializados em resgate de vítimas de grandes desastres também vão estar em terreno.
Ainda não são conhecidos dados sobre a origem da embarcação e das duas dezenas de pessoas encontradas mortas, até porque as comunicações na região são extremamente difíceis. As equipas no local não conseguem passar informações para Bragança ou Vila do Castelo.
Uma fonte da Marinha avançou o possível cenário de que todos os corpos localizados sejam de estrangeiros, tendo em conta que não existem registos de desaparecimentos no mar.
Correio da Manhã