- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 55,784
- Gostos Recebidos
- 1,584
Pelo menos 70 mortos e 280 feridos em ataque no Darfur no Sudão
Ataque aconteceu "num mercado popular da zona de Al Koma, no estado de Darfur Norte", controlado pelas FAR, que enfrenta o exército sudanês numa guerra que começou a 15 de abril de 2023.
Pelo menos 70 pessoas morreram e 280 ficaram feridas num ataque alegadamente lançado pelo exército sudanês na região de Darfur do Norte, no oeste do Sudão, informou este sábado o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR).
O ataque aconteceu, segundo avançaram os paramilitares em comunicado, na sexta-feira "num mercado popular da zona de Al Koma, no estado de Darfur Norte", controlado pelas FAR, que enfrenta o exército sudanês numa guerra que começou a 15 de abril de 2023.
Esta ação, que até agora não foi reivindicada pelo exército sudanês, "matou 70 pessoas instantaneamente, carbonizando os seus corpos em cenas horríveis e deixou mais de 280 pessoas feridas perante a falta de serviços médicos de emergência e à incapacidade do hospital da região para tratar casos críticos, referem os paramilitares.
Correio da Manhã

Ataque aconteceu "num mercado popular da zona de Al Koma, no estado de Darfur Norte", controlado pelas FAR, que enfrenta o exército sudanês numa guerra que começou a 15 de abril de 2023.
Pelo menos 70 pessoas morreram e 280 ficaram feridas num ataque alegadamente lançado pelo exército sudanês na região de Darfur do Norte, no oeste do Sudão, informou este sábado o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR).
O ataque aconteceu, segundo avançaram os paramilitares em comunicado, na sexta-feira "num mercado popular da zona de Al Koma, no estado de Darfur Norte", controlado pelas FAR, que enfrenta o exército sudanês numa guerra que começou a 15 de abril de 2023.
Esta ação, que até agora não foi reivindicada pelo exército sudanês, "matou 70 pessoas instantaneamente, carbonizando os seus corpos em cenas horríveis e deixou mais de 280 pessoas feridas perante a falta de serviços médicos de emergência e à incapacidade do hospital da região para tratar casos críticos, referem os paramilitares.
Correio da Manhã