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"Pensava que estava morto". Mulher reúne-se com gato ao fim de 6 anos

Lordelo

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Uma mulher norte-americana perdeu o rasto de um dos seus gatos no rescaldo dos incêndios florestais que assolaram a Califórnia em outubro de 2017. Contudo, o reencontro aconteceu ao fim de uma separação de seis anos.






Naquela altura, Patricia Duane, de Kenwood, teve de mudar de localização por três vezes. Acompanhada pelo marido e pelos animais de estimação, a mulher acabou por perder o rasto a um deles, um gato chamado Oz.


“Foi um caos. Não tínhamos nada em ordem. Fomos para casa de uma amiga e, em 20 minutos, o bairro teve uma ordem de evacuação. Por isso, pegámos outra vez nos cães e nos gatos e, infelizmente, o Oz, por ser um gato tímido, escondeu-se”, contou Duane ao Good Morning America.


Ainda assim, a mulher optou por deixar o local, planeando regressar na manhã seguinte e procurar o felino. Mas, quando voltou ao apartamento, Oz não estava em lado nenhum.


“Fugiu, e continuei a procurá-lo. Fui deixando comida, todas as coisas que se faz”, disse, confessando que, com o passar o tempo, começou a duvidar que o gato estivesse vivo, uma vez que “nem sequer tinha a capacidade de matar”.


“Só tinha quatro dentes e não era um gato que andasse ao ar livre”, complementou.


Contudo, tudo mudou na passada segunda-feira, quando Duane foi contactada pela associação Forgotten Felines, do condado de Sonoma, dando conta de que tinham encontrado Oz, graças ao microchip do animal.


“Saí de casa imediatamente e dei desculpas de que tinha de fazer recados na área para estar o mais próximo possível. Quando cheguei, eles trouxeram-no para a zona da clínica, e era ele. Abriram a jaula, ele veio para os meus braços, e começou a ronronar. Ainda estou em choque, estão tão agradecida”, detalhou.


Apesar de ter passado seis anos longe de casa, Duane assegurou que Oz já se habituou ao ritmo da família. No entanto, a mulher ainda continua estupefacta com o regresso do animal.


“Nunca pensei que o poderia ter de volta. Pensei que estava morto. É como se tivesse ressuscitado”, disse.


Agora, a família tem um saco com a documentação dos seus animais e provisões preparado em caso de desastre natural, aconselhando a que outros donos façam o mesmo.


Duane realçou ainda a importância do microchip, uma vez que foi isso que permitiu que Oz regressasse a casa.


“Se encontrar um gato que acha que pode pertencer a outra pessoa... Por favor, leve-o ao veterinário ou ao abrigo mais próximo, porque foi assim que recuperámos o nosso gato”, rematou.

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