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Peritos divergem quanto à imputabilidade de homem que matou no Centro Ismaili
Arguido alegou que agiu em autodefesa e que existia uma conspiração para o matar.
Dois peritos do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) divergiram esta quinta-feira em tribunal quanto à imputabilidade do homem que está a ser julgado por ter matado, em 2023, duas mulheres no Centro Ismaili, em Lisboa.
Na acusação, o Ministério Público requereu que o arguido seja declarado inimputável, por, aquando dos atos, padecer de "anomalia psíquica", designadamente esquizofrenia associada a perturbações de personalidade narcisista e antissocial.
Na primeira sessão do julgamento, em 05 de dezembro de 2024, o arguido alegou que agiu em autodefesa e que existia uma conspiração para o matar, o que não é sustentado por qualquer indício.
Correio da Manhã

Arguido alegou que agiu em autodefesa e que existia uma conspiração para o matar.
Dois peritos do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) divergiram esta quinta-feira em tribunal quanto à imputabilidade do homem que está a ser julgado por ter matado, em 2023, duas mulheres no Centro Ismaili, em Lisboa.
Na acusação, o Ministério Público requereu que o arguido seja declarado inimputável, por, aquando dos atos, padecer de "anomalia psíquica", designadamente esquizofrenia associada a perturbações de personalidade narcisista e antissocial.
Na primeira sessão do julgamento, em 05 de dezembro de 2024, o arguido alegou que agiu em autodefesa e que existia uma conspiração para o matar, o que não é sustentado por qualquer indício.
Correio da Manhã