O petróleo negoceia em alta ligeira, com os analistas à espera que as reservas de gasolina, nos Estados Unidos, subam pela sexta semana consecutiva numa altura que tipicamente apresenta um pico de procura, enquanto as reservas de crude descem pela décima semana em 11, segundo estimativas recolhidas pela Bloomberg.
O crude de Nova Iorque negoceia subir 0,17% para 64,09 dólares e o Brent sobe 0,24% em Londres, para 66,60 dólares. O petróleo caiu 12% desde máximos de oito meses atingidos a 11 de Junho nos 72,68 dólares por barril.
Prevê-se que as reservas de crude tenham descido em 2,25 milhões de barris na semana que terminou a 17 de Julho, de acordo com a média de 12 estimativas que antecedem a divulgação de dados do Departamento de Energia marcado para amanhã.
Já os inventários de gasolina na maior economia do mundo deverão ter subido em 850 mil barris para 21,545 milhões de barris, segundo indica um inquérito da Bloomberg.
Os analistas vêem a divergência entre as reservas de petróleo e gasolina com alguma preocupação. “Ainda não vimos o optimismo materializar-se num consumo acrescido de petróleo” disse um analista do Nordea Bank, em Oslo. “Indicadores macroeconómicos melhores do que o esperado mantêm as esperanças, mas precisamos de ver alguma melhoria da procura”.
“Podemos estar a ver mudanças que são positivas, mas dados homólogos mostram que há uma diferença crescente entre oferta e procura” disse um analista sénior do BNP Paribas, numa entrevista à Bloomberg TV. “Temos de parar e pensar se a valorização acentuada a que temos assistido, obviamente impulsionada pelas acções, é sustentável”, acrescentou.
Jornal de Negócios
O crude de Nova Iorque negoceia subir 0,17% para 64,09 dólares e o Brent sobe 0,24% em Londres, para 66,60 dólares. O petróleo caiu 12% desde máximos de oito meses atingidos a 11 de Junho nos 72,68 dólares por barril.
Prevê-se que as reservas de crude tenham descido em 2,25 milhões de barris na semana que terminou a 17 de Julho, de acordo com a média de 12 estimativas que antecedem a divulgação de dados do Departamento de Energia marcado para amanhã.
Já os inventários de gasolina na maior economia do mundo deverão ter subido em 850 mil barris para 21,545 milhões de barris, segundo indica um inquérito da Bloomberg.
Os analistas vêem a divergência entre as reservas de petróleo e gasolina com alguma preocupação. “Ainda não vimos o optimismo materializar-se num consumo acrescido de petróleo” disse um analista do Nordea Bank, em Oslo. “Indicadores macroeconómicos melhores do que o esperado mantêm as esperanças, mas precisamos de ver alguma melhoria da procura”.
“Podemos estar a ver mudanças que são positivas, mas dados homólogos mostram que há uma diferença crescente entre oferta e procura” disse um analista sénior do BNP Paribas, numa entrevista à Bloomberg TV. “Temos de parar e pensar se a valorização acentuada a que temos assistido, obviamente impulsionada pelas acções, é sustentável”, acrescentou.
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