O petróleo seguia a negociar em queda em ambos os mercados de referência, penalizado pela expectativa de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia reduza a procura por combustíveis. Em Londres, a matéria-prima cotava nos 51 dólares por barril tendo já atingido um mínimo de inícios de Janeiro de 2007.
O West Texas Intermediate(WTI), negociado em Nova Iorque, descia 2,07% para os 55,00 dólares, tendo já quebrado esta barreira para fixar um novo mínimo de finais de Janeiro de 2007, nos 54,67 dólares.
Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, recuava 2,46% para os 51,08 dólares. Na sessão de hoje, a matéria-prima já tocou nos 50,60 dólares em Londres, o valor mais baixo desde o início de Janeiro do ano passado.
A penalizar o petróleo estão os receios de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia corte a sua procura por combustíveis. Também a influenciar de forma negativa a negociação estão as expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) venha hoje anunciar um corte na sua estimativa para a procura global para o próximo ano.
Hoje será também anunciado o relatório semanal das reservas petrolíferas dos Estados Unidos na semana passada, com as previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg a apontarem para uma subida de um milhão de barris nos “stocks” de crude.
Recorde-se que a 11 de Julho, o petróleo atingiu, em ambos os mercados de referência o valor mais alto de sempre acima dos 147 dólares por barril.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate(WTI), negociado em Nova Iorque, descia 2,07% para os 55,00 dólares, tendo já quebrado esta barreira para fixar um novo mínimo de finais de Janeiro de 2007, nos 54,67 dólares.
Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, recuava 2,46% para os 51,08 dólares. Na sessão de hoje, a matéria-prima já tocou nos 50,60 dólares em Londres, o valor mais baixo desde o início de Janeiro do ano passado.
A penalizar o petróleo estão os receios de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia corte a sua procura por combustíveis. Também a influenciar de forma negativa a negociação estão as expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) venha hoje anunciar um corte na sua estimativa para a procura global para o próximo ano.
Hoje será também anunciado o relatório semanal das reservas petrolíferas dos Estados Unidos na semana passada, com as previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg a apontarem para uma subida de um milhão de barris nos “stocks” de crude.
Recorde-se que a 11 de Julho, o petróleo atingiu, em ambos os mercados de referência o valor mais alto de sempre acima dos 147 dólares por barril.
Jornal de Negócios