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Pior mês de sempre
Bolsa nacional caiu mais de 20% em Outubro
A bolsa nacional perdeu mais de 20% em Outubro, num mês marcado por duas semanas de elevados ganhos (os maiores desde Setembro de 2001) que não foram suficientes para anular as perdas acentuadas das outras três semanas.
Sara Antunes
[email protected]
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A bolsa nacional perdeu mais de 20% em Outubro, num mês marcado por duas semanas de elevados ganhos (os maiores desde Setembro de 2001) que não foram suficientes para anular as perdas acentuadas das outras três semanas.
O PSI-20 fechou hoje a cotar nos 6.360,51 pontos, o que corresponde a uma queda de 20,82% desde que o mês começou. E é a maior descida mensal da história do índice. A bolsa nacional acompanhou assim a tendência das bolsas mundiais, que também fecharam o mês com as maiores perdas de sempre.
O mês de Outubro foi marcado por variações acentuadas, num mês em que vários governos mundiais intervieram para tentar controlar a crise financeira, os bancos centrais injectaram liquidez elevada e cortaram os juros para tentar reanimar a economia.
Também foi neste mês que os receios de recessão económica mundial se acentuaram e em que várias cotadas apresentaram os resultados referentes ao trimestre terminado em Setembro. E os números, na sua generalidade, não foram animadores.
Lisboa acompanhou a tendência e fechou a perder mais de 20% no mês, elevando para 51,15% as quedas desde o início do ano, o que significa menos cerca de 51 mil milhões de euros de capitalização bolsista.
Nesta última semana do mês, o PSI-20 subiu 6,60%, o que representa o maior ganho semanal desde o final de Setembro de 2001, e na terceira semana o ganho foi de 6,5%, o segundo maior desde então. Contudo, estas subidas foram insuficientes para compensar as perdas acentuadas nas outras três semanas. A segunda semana do mês foi mesmo a pior de sempre do índice, período em que o PSI-20 recuou mais de 18,5%.
A única cotada do PSI-20 que contrariou esta tendência foi a Altri, que terminou o mês a valorizar 13,58%, os restantes 19 títulos encerraram a cair.
A Galp Energia foi a acção que mais perdeu (38,27%) seguida da Jerónimo Martins (33,15%) e da Portugal Telecom (27,61%).
A Semapa foi a acção que menos perdeu, terminando o mês com uma queda de 0,43%.
JN
Bolsa nacional caiu mais de 20% em Outubro
A bolsa nacional perdeu mais de 20% em Outubro, num mês marcado por duas semanas de elevados ganhos (os maiores desde Setembro de 2001) que não foram suficientes para anular as perdas acentuadas das outras três semanas.
Sara Antunes
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A bolsa nacional perdeu mais de 20% em Outubro, num mês marcado por duas semanas de elevados ganhos (os maiores desde Setembro de 2001) que não foram suficientes para anular as perdas acentuadas das outras três semanas.
O PSI-20 fechou hoje a cotar nos 6.360,51 pontos, o que corresponde a uma queda de 20,82% desde que o mês começou. E é a maior descida mensal da história do índice. A bolsa nacional acompanhou assim a tendência das bolsas mundiais, que também fecharam o mês com as maiores perdas de sempre.
O mês de Outubro foi marcado por variações acentuadas, num mês em que vários governos mundiais intervieram para tentar controlar a crise financeira, os bancos centrais injectaram liquidez elevada e cortaram os juros para tentar reanimar a economia.

Lisboa acompanhou a tendência e fechou a perder mais de 20% no mês, elevando para 51,15% as quedas desde o início do ano, o que significa menos cerca de 51 mil milhões de euros de capitalização bolsista.
Nesta última semana do mês, o PSI-20 subiu 6,60%, o que representa o maior ganho semanal desde o final de Setembro de 2001, e na terceira semana o ganho foi de 6,5%, o segundo maior desde então. Contudo, estas subidas foram insuficientes para compensar as perdas acentuadas nas outras três semanas. A segunda semana do mês foi mesmo a pior de sempre do índice, período em que o PSI-20 recuou mais de 18,5%.
A única cotada do PSI-20 que contrariou esta tendência foi a Altri, que terminou o mês a valorizar 13,58%, os restantes 19 títulos encerraram a cair.
A Galp Energia foi a acção que mais perdeu (38,27%) seguida da Jerónimo Martins (33,15%) e da Portugal Telecom (27,61%).
A Semapa foi a acção que menos perdeu, terminando o mês com uma queda de 0,43%.
JN