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PJ detém estrangeiro por suspeita de falsificação de documentos e burla informática
Um cidadão estrangeiro de 24 anos foi detido sexta-feira por suspeita da prática de vários crimes de falsificação e presente a Tribunal que decidiu a prisão preventiva, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
A Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ deteve o homem, de 24 anos, na região da Grande Lisboa “por suspeita da prática de vários crimes de falsificação de documento, falsidade informática, burla informática qualificada e associação criminosa”, lê-se no comunicado.
«O modo de actuação do indivíduo, que faz parte de um grupo criminoso mais alargado, passava pela obtenção e utilização indevida de dados de cartões emitidos por instituições bancárias estrangeiras na realização de compras ilícitas através da internet», lê-se no comunicado.
A detenção foi feita no cumprimento de mandados de busca, «perante o confronto com a evidência da utilização de documento de identificação falsificado e a utilização da internet para a prática dos crimes», explica o mesmo texto.
A PJ afirma que «prossegue a investigação, incluindo através da cooperação internacional, tendo em vista pôr termo à actividade do grupo criminoso e identificar os demais lesados e valor total da fraude».
Lusa / SOL
Um cidadão estrangeiro de 24 anos foi detido sexta-feira por suspeita da prática de vários crimes de falsificação e presente a Tribunal que decidiu a prisão preventiva, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
A Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ deteve o homem, de 24 anos, na região da Grande Lisboa “por suspeita da prática de vários crimes de falsificação de documento, falsidade informática, burla informática qualificada e associação criminosa”, lê-se no comunicado.
«O modo de actuação do indivíduo, que faz parte de um grupo criminoso mais alargado, passava pela obtenção e utilização indevida de dados de cartões emitidos por instituições bancárias estrangeiras na realização de compras ilícitas através da internet», lê-se no comunicado.
A detenção foi feita no cumprimento de mandados de busca, «perante o confronto com a evidência da utilização de documento de identificação falsificado e a utilização da internet para a prática dos crimes», explica o mesmo texto.
A PJ afirma que «prossegue a investigação, incluindo através da cooperação internacional, tendo em vista pôr termo à actividade do grupo criminoso e identificar os demais lesados e valor total da fraude».
Lusa / SOL