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PJ detém irmãs que introduziam droga na cadeia de Braga durante visitas aos companheiros
As suspeitas chegaram a "arremessar consideráveis quantidades de estupefaciente e de outros objetos para a zona de recreio dos reclusos".
São esta sexta-feira presentes a juiz duas irmãs de Braga detidas pela Polícia Judiciária, suspeitas de abastecerem a uma rede de droga que funcionava no interior do Estabelecimento prisional de Braga e que era liderada pelos respetivos maridos. As duas irmãs, de 24 e 27 anos, lucravam milhares de euros com a venda do produto estupefaciente que faziam chegar à cadeia de forma dissimulada, muitas das vezes escondida dentro do próprio corpo.
Há também suspeitas de que as duas mulheres, detidas na quarta-feira num dos bairros da cidade de Braga, arremessavam droga e outros produtos relacionados com o tráfico e consumo, para o recreio do EP.
Foi o próprio EP que reportou as suspeitas à PJ de Braga, que iniciou investigações, que, refere a PJ em comunicado, "culminaram com as detenções e com a apreensão de avultadas quantias em dinheiro e outros objetos".
Durante a investigação, acrescenta a PJ, "recolheram-se indícios de que, em momentos diferentes e sucessivos, nas visitas que concretizavam aos companheiros, as duas detidas, em contacto com estes e de forma dissimulada, concretizavam a entrega das substâncias.
Noutras ocasiões, a partir do exterior, chegaram mesmo a arremessar consideráveis quantidades de estupefaciente e de outros objetos para a zona de recreio dos reclusos, tendo em vista o seu tráfico no interior do estabelecimento".
Correio da Manhã

As suspeitas chegaram a "arremessar consideráveis quantidades de estupefaciente e de outros objetos para a zona de recreio dos reclusos".
São esta sexta-feira presentes a juiz duas irmãs de Braga detidas pela Polícia Judiciária, suspeitas de abastecerem a uma rede de droga que funcionava no interior do Estabelecimento prisional de Braga e que era liderada pelos respetivos maridos. As duas irmãs, de 24 e 27 anos, lucravam milhares de euros com a venda do produto estupefaciente que faziam chegar à cadeia de forma dissimulada, muitas das vezes escondida dentro do próprio corpo.
Há também suspeitas de que as duas mulheres, detidas na quarta-feira num dos bairros da cidade de Braga, arremessavam droga e outros produtos relacionados com o tráfico e consumo, para o recreio do EP.
Foi o próprio EP que reportou as suspeitas à PJ de Braga, que iniciou investigações, que, refere a PJ em comunicado, "culminaram com as detenções e com a apreensão de avultadas quantias em dinheiro e outros objetos".
Durante a investigação, acrescenta a PJ, "recolheram-se indícios de que, em momentos diferentes e sucessivos, nas visitas que concretizavam aos companheiros, as duas detidas, em contacto com estes e de forma dissimulada, concretizavam a entrega das substâncias.
Noutras ocasiões, a partir do exterior, chegaram mesmo a arremessar consideráveis quantidades de estupefaciente e de outros objetos para a zona de recreio dos reclusos, tendo em vista o seu tráfico no interior do estabelecimento".
Correio da Manhã