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PJ detém suspeito por alegados abusos sexuais de menor em Portimão
Homem de 52 anos contactava com menor de 10 anos através das redes sociais.
Um homem de 52 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ), em Portimão, por suspeita da prática de crimes de abuso sexual de crianças praticados através das redes sociais, informou, esta quarta-feira, a polícia.
A detenção resultou de uma investigação iniciada pelo Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão após a denúncia da mãe de uma criança de 10 anos, aliciada pelo suspeito a "partilhar imagens intimas e a praticar atos sexuais de relevo de forma remota", especificou a PJ num comunicado.
Para concretizar os alegados crimes, o homem adicionou o número de telemóvel da vítima a uma aplicação informática, estabelecendo contacto através de videochamadas, lê-se na nota.
O suspeito foi ouvido em primeiro interrogatório judicial na terça-feira, tendo-lhe sido decretadas como medidas de coação, a proibição de contactos com a vítima e com outros menores, por quaisquer meios, refere a polícia.
O inquérito é tutelado pelo Ministério Público de Portimão.
Correio da Manhã
Homem de 52 anos contactava com menor de 10 anos através das redes sociais.
Um homem de 52 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ), em Portimão, por suspeita da prática de crimes de abuso sexual de crianças praticados através das redes sociais, informou, esta quarta-feira, a polícia.
A detenção resultou de uma investigação iniciada pelo Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão após a denúncia da mãe de uma criança de 10 anos, aliciada pelo suspeito a "partilhar imagens intimas e a praticar atos sexuais de relevo de forma remota", especificou a PJ num comunicado.
Para concretizar os alegados crimes, o homem adicionou o número de telemóvel da vítima a uma aplicação informática, estabelecendo contacto através de videochamadas, lê-se na nota.
O suspeito foi ouvido em primeiro interrogatório judicial na terça-feira, tendo-lhe sido decretadas como medidas de coação, a proibição de contactos com a vítima e com outros menores, por quaisquer meios, refere a polícia.
O inquérito é tutelado pelo Ministério Público de Portimão.
Correio da Manhã