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PJ investiga caso de intoxicação de mulher que tentou dar produto ácido às filhas menores
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o caso da intoxicação de uma mulher, internada em estado critico no Funchal, e que instou as duas filhas, de cinco e oito anos, a ingerirem um produto ácido.
Fonte policial confirmou que «a PJ está a investigar um caso de intoxicação» e o Hospital dr. Nélio Mendonça também informou que comunicou a situação à Polícia Judiciária.
O director do serviço de Urgências do Hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal, adiantou que deu entrada na quinta-feira, naquela unidade de saúde da Madeira, uma mulher com cerca de 40 anos que ingeriu um produto tóxico e que «está nos cuidados intensivos em estado crítico».
«Ela bebeu o produto primeiro, ficou debilitada e acabou por não ter forças para obrigar as crianças a ingeri-lo, pelo que as meninas estão livres de perigo», disse Pedro Ramos.
O médico disse que a mulher «ingeriu um produto ácido que corrói e deixa marcas irreversíveis e irrecuperáveis».
«Lamentamos o sucedido», sublinhou Pedro Ramos, apontando que devido aos contornos do caso, os serviços hospitalares desencadearam os procedimentos relacionados com situações desta natureza, comunicando à PJ e informando os familiares.
Lusa/SOL
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o caso da intoxicação de uma mulher, internada em estado critico no Funchal, e que instou as duas filhas, de cinco e oito anos, a ingerirem um produto ácido.
Fonte policial confirmou que «a PJ está a investigar um caso de intoxicação» e o Hospital dr. Nélio Mendonça também informou que comunicou a situação à Polícia Judiciária.
O director do serviço de Urgências do Hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal, adiantou que deu entrada na quinta-feira, naquela unidade de saúde da Madeira, uma mulher com cerca de 40 anos que ingeriu um produto tóxico e que «está nos cuidados intensivos em estado crítico».
«Ela bebeu o produto primeiro, ficou debilitada e acabou por não ter forças para obrigar as crianças a ingeri-lo, pelo que as meninas estão livres de perigo», disse Pedro Ramos.
O médico disse que a mulher «ingeriu um produto ácido que corrói e deixa marcas irreversíveis e irrecuperáveis».
«Lamentamos o sucedido», sublinhou Pedro Ramos, apontando que devido aos contornos do caso, os serviços hospitalares desencadearam os procedimentos relacionados com situações desta natureza, comunicando à PJ e informando os familiares.
Lusa/SOL