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PJ recolhe ADN da família da grávida desaparecida na Murtosa
Objetivo é comparar esse material com sangue recolhido nas buscas efetuadas a uma carrinha e um apartamento do principal suspeito.
A PJ de Aveiro recolheu amostras de ADN dos familiares de Mónica Silva, a grávida desaparecida há mais de dois meses na Murtosa. O objetivo é comparar esse material com sangue recolhido nas buscas efetuadas a uma carrinha e um apartamento de Fernando Valente, em prisão preventiva pelo homicídio de Mónica.
Pelo facto de o corpo da mulher, de 33 anos, ainda não ter sido encontrado, os inspetores realizaram zaragatoas bucais aos pais de Mónica, Alfredo Silva e Celeste Barbosa, e à irmã gémea, Sara, para, através da saliva, apurar se o perfil ADN corresponde.
A PJ continua ainda a investigar a hipótese de o corpo de Mónica ter sido enterrado numa obra de um hipermercado junto a uma casa do suspeito do crime. Todas as pistas dão alento à família, em especial, aos filhos de Mónica Silva, de 11 e 14 anos.
Correio da Manhã

Objetivo é comparar esse material com sangue recolhido nas buscas efetuadas a uma carrinha e um apartamento do principal suspeito.
A PJ de Aveiro recolheu amostras de ADN dos familiares de Mónica Silva, a grávida desaparecida há mais de dois meses na Murtosa. O objetivo é comparar esse material com sangue recolhido nas buscas efetuadas a uma carrinha e um apartamento de Fernando Valente, em prisão preventiva pelo homicídio de Mónica.
Pelo facto de o corpo da mulher, de 33 anos, ainda não ter sido encontrado, os inspetores realizaram zaragatoas bucais aos pais de Mónica, Alfredo Silva e Celeste Barbosa, e à irmã gémea, Sara, para, através da saliva, apurar se o perfil ADN corresponde.
A PJ continua ainda a investigar a hipótese de o corpo de Mónica ter sido enterrado numa obra de um hipermercado junto a uma casa do suspeito do crime. Todas as pistas dão alento à família, em especial, aos filhos de Mónica Silva, de 11 e 14 anos.
Correio da Manhã