kokas
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Doença mata mais de metade dos infetados. Tratamento nunca antes testado em humanos foi usado em dois missionários
O médico Kent Brantly já tinha telefonado à mulher para se despedir, depois de adoecer com ébola na Libéria, quando foi submetido a tratamento experimental, tão recente que não fora testado em humanos. Horas depois andava pelo próprio pé. Quase seis meses após o ébola ter aparecido na Guiné-Conacri e alastrado à Libéria, à Serra Leoa e à Nigéria, e de ter feito 887 mortos, há finalmente uma boa notícia para os que enfrentam o maior surto da doença desde 1976: um soro experimental desenvolvido nos EUA parece ter salvo a vida a dois missionários, Brantly e Nancy Writebol
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