billshcot
GForum VIP
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,259
- Gostos Recebidos
- 80
Dois dirigentes do Partido Nacional Renovador (PNR) terminaram na madrugada de quarta para quinta-feira a greve de fome iniciada às 18h00 da passada segunda-feira contra "a censura" da comunicação social ao partido, revelou esta sexta-feira o PNR.
O presidente e o secretário-geral do PNR, José Pinto Coelho e João Pais do Amaral, começaram uma “Greve de Fome Contra a Injustiça”, no Arco da Rua Augusta, em Lisboa, às 18h00, considerando que "a Comunicação Social de âmbito nacional faz um ostensivo boicote à actividade do PNR".
Numa nota enviada às redacções, o partido destaca que as causas da acção "terminariam no preciso momento em que o serviço público de televisão (RTP), tivesse a coragem e a honestidade de difundir este protesto".
"Assim, ao fim do terceiro dia, e como se confirmava o cenário da não comparência de televisões (com honrosa excepção da TV-Record) nem da imprensa escrita (excepção feita a algumas edições on-line), avaliada a situação, entendeu-se não se prolongar indefinidamente o sacrifício dos dois dirigentes sem se preverem quaisquer vantagens que pudessem acrescentar algo mais ao que já fora feito", destacam no comunicado.
O PNR acusa os órgãos de comunicação social de praticar "a mais vergonhosa censura ao PNR, numa demonstração evidente de medo de que" as ideias do partido "possam levar ao fim do sistema de clientelismo e corrupção que a sustenta", considerando que "a comunicação social, dita de referência, é cúmplice do sistema e co-responsável pela situação desastrosa a que o país chegou".
O partido considerou ainda que "a aproximação de muita gente que se sentiu tocada e solidária com esta acção foi um sinal muito positivo e animador".
nmt
O presidente e o secretário-geral do PNR, José Pinto Coelho e João Pais do Amaral, começaram uma “Greve de Fome Contra a Injustiça”, no Arco da Rua Augusta, em Lisboa, às 18h00, considerando que "a Comunicação Social de âmbito nacional faz um ostensivo boicote à actividade do PNR".
Numa nota enviada às redacções, o partido destaca que as causas da acção "terminariam no preciso momento em que o serviço público de televisão (RTP), tivesse a coragem e a honestidade de difundir este protesto".
"Assim, ao fim do terceiro dia, e como se confirmava o cenário da não comparência de televisões (com honrosa excepção da TV-Record) nem da imprensa escrita (excepção feita a algumas edições on-line), avaliada a situação, entendeu-se não se prolongar indefinidamente o sacrifício dos dois dirigentes sem se preverem quaisquer vantagens que pudessem acrescentar algo mais ao que já fora feito", destacam no comunicado.
O PNR acusa os órgãos de comunicação social de praticar "a mais vergonhosa censura ao PNR, numa demonstração evidente de medo de que" as ideias do partido "possam levar ao fim do sistema de clientelismo e corrupção que a sustenta", considerando que "a comunicação social, dita de referência, é cúmplice do sistema e co-responsável pela situação desastrosa a que o país chegou".
O partido considerou ainda que "a aproximação de muita gente que se sentiu tocada e solidária com esta acção foi um sinal muito positivo e animador".
nmt