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Polícia alemã prende suspeito de crimes neo-nazis
A polícia alemã prendeu hoje um homem, de 36 anos, suspeito de tentativa de homicídio e de cumplicidade em seis homicídios, integrados no leque de crimes da célula neo-nazi descoberta este mês.
As autoridades afirmaram que o suspeito foi detido em Jena, uma cidade no estado de Turíngia, onde se acredita que esteja sediada a célula, sustenta o The Guardian.
A detenção foi divulgada num comunicado pelas autoridades alemãs, onde se pode ler que o suspeito «adquiriu uma arma para o movimento extremista em 2001 ou 2002 estando ciente de que seria usada numa tentativa de homicídio».
O mesmo comunicado avança que o suspeito terá sido membro activo de círculos extremistas de direita desde 1995, tendo apoiado financeiramente três membros do grupo.
«Devido ao seu contacto de longa data com o movimento, estava perfeitamente ciente dos seus crimes terroristas», continua a ler-se.
Investigadores acreditam que o grupo extremista foi responsável pela morte de oito pessoas de nacionalidade turca, uma jovem grega de 22 anos e uma agente da polícia desde o ano de 2000.
Além de que, é também suspeito de ter levado a cabo dois ataques com bombas e 14 assaltos a bancos por todo o país.
O caso voltou a virar os holofotes para o fracasso da Alemanha em erradicar os movimentos de extrema-direita e dominou a imprensa alemã nas últimas semanas.
Angela Merkel já prometeu intensificar a luta contra os movimentos radicais.
SOL
A polícia alemã prendeu hoje um homem, de 36 anos, suspeito de tentativa de homicídio e de cumplicidade em seis homicídios, integrados no leque de crimes da célula neo-nazi descoberta este mês.
As autoridades afirmaram que o suspeito foi detido em Jena, uma cidade no estado de Turíngia, onde se acredita que esteja sediada a célula, sustenta o The Guardian.
A detenção foi divulgada num comunicado pelas autoridades alemãs, onde se pode ler que o suspeito «adquiriu uma arma para o movimento extremista em 2001 ou 2002 estando ciente de que seria usada numa tentativa de homicídio».
O mesmo comunicado avança que o suspeito terá sido membro activo de círculos extremistas de direita desde 1995, tendo apoiado financeiramente três membros do grupo.
«Devido ao seu contacto de longa data com o movimento, estava perfeitamente ciente dos seus crimes terroristas», continua a ler-se.
Investigadores acreditam que o grupo extremista foi responsável pela morte de oito pessoas de nacionalidade turca, uma jovem grega de 22 anos e uma agente da polícia desde o ano de 2000.
Além de que, é também suspeito de ter levado a cabo dois ataques com bombas e 14 assaltos a bancos por todo o país.
O caso voltou a virar os holofotes para o fracasso da Alemanha em erradicar os movimentos de extrema-direita e dominou a imprensa alemã nas últimas semanas.
Angela Merkel já prometeu intensificar a luta contra os movimentos radicais.
SOL