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GF Ouro
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A polícia italiana detetou mais 13 transferências de dinheiro suspeitas, através do banco do Vaticano. O jornal "Corriere della Sera" afirma que o monsenhor Nunzio Scarano, detido na passada semana, terá alegadamente oferecido as suas contas para transferir dinheiro de amigos.As operações do suspeito foram superiores a um milhão de euros e semelhantes - no esquema - à transferência de 23 milhões de euros, que levou a uma investigação do Instituto para as Obras Religiosas (IOR), nome oficial do banco do Vaticano, de acordo com o jornal italiano.
O "Corriere della Sera" citou documentos da investigação contra monsenhor Nunzio Scarano, suspeito de autorizar amigos a usarem a sua conta no IOR.
"Ele é uma fachada para os beneficiários económicos da operação e interrompeu o percurso do dinheiro", impedindo que os vestígios deixados fossem acompanhados, acrescentou.
Scarano tinha aparentemente acesso a várias contas do IOR em Itália e no estrangeiro, e a depósitos da agência que gere os bens do Vaticano (APSA), onde trabalhava, de acordo com o jornal, que citou a polícia italiana.
O padre foi detido sob suspeita de tentar transferir 20 milhões de euros para os irmãos D'Amico, proprietários de uma frota de petroleiros.
jn