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GF Ouro
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O jornalista foi morto a tiro durante o seu passeio matinal na avenida Agostinho Neto. A polícia diz que a informação está a chegar mas ainda necessita de ser analisada.
A Polícia da República de Moçambique (PRM) anunciou hoje ter desencadeado diligências operativas para o esclarecimento do assassínio do jornalista moçambicano Paulo Machava, baleado na manhã de hoje no centro de Maputo.
"A PRM já destacou uma equipa para desencadear todas diligências operativas possíveis para o esclarecimento deste homicídio", disse o porta-voz da PRM, Arnaldo Chefo, durante uma conferência de imprensa em Maputo.
Paulo Machava foi morto a tiro nas primeiras horas do dia, quando fazia a sua habitual corrida matinal, ao longo da avenida Agostinho Neto, uma das mais frequentadas de Maputo, por volta das 06:00 (05:00 em Lisboa).
Testemunhas citadas pela imprensa local contaram que os autores dos disparos, em número desconhecido, faziam-se transportar numa carrinha de marca Toyota Renx, uma versão contrariada pela polícia, que diz ter-se tratado de uma viatura branca de caixa-aberta.
"As informações estão a chegar, mas carecem ainda de uma valorização e de uma análise para que tenhamos uma conclusão precisa", afirmou Arnaldo Chefo, acrescentando que o grupo está a trabalhar em consonância com a balística para o esclarecimento do homicídio.
dn
A Polícia da República de Moçambique (PRM) anunciou hoje ter desencadeado diligências operativas para o esclarecimento do assassínio do jornalista moçambicano Paulo Machava, baleado na manhã de hoje no centro de Maputo.
"A PRM já destacou uma equipa para desencadear todas diligências operativas possíveis para o esclarecimento deste homicídio", disse o porta-voz da PRM, Arnaldo Chefo, durante uma conferência de imprensa em Maputo.
Paulo Machava foi morto a tiro nas primeiras horas do dia, quando fazia a sua habitual corrida matinal, ao longo da avenida Agostinho Neto, uma das mais frequentadas de Maputo, por volta das 06:00 (05:00 em Lisboa).
Testemunhas citadas pela imprensa local contaram que os autores dos disparos, em número desconhecido, faziam-se transportar numa carrinha de marca Toyota Renx, uma versão contrariada pela polícia, que diz ter-se tratado de uma viatura branca de caixa-aberta.
"As informações estão a chegar, mas carecem ainda de uma valorização e de uma análise para que tenhamos uma conclusão precisa", afirmou Arnaldo Chefo, acrescentando que o grupo está a trabalhar em consonância com a balística para o esclarecimento do homicídio.
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