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Polícia que agrediu adepto pode enfrentar suspensão preventiva

kokas

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A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) admite aplicar uma “medida cautelar de suspensão preventiva” a Filipe Silva.

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Reporta o jornal a BOLA que o subcomissário que este domingo agrediu um adepto em Guimarães poderá enfrentar suspensão preventiva.
A decisão é da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e surge porque a “manutenção em funções de um elemento policial [pode] revelar-se inconveniente para o serviço” ou “prejudicial para o apuramento da verdade”.

No entanto, conforme referiu o subinspetor-Geral da Administração Interna à mesma publicação, “uma pena agravada ou uma pena expulsiva só pode ser ordenada pela ministra da Administração Interna ou pelo Diretor Nacional da PSP, sendo que a iniciativa para a sua aplicação pode partir do instrutor depois de avaliadas, processualmente, todas as circunstâncias do caso”.
Recorde-se o porta-voz da Direção Nacional da PSP tinha adiantado ao Diário de Notícias que Filipe Silva ainda não tinha sido suspenso de funções por não existir nenhuma “investigação ao sucedido” e, em caso de dúvida, dá-se o benefício ao réu.
A confirmar-se a acusação de abuso de autoridade, o polícia arrisca pena de suspensão, expulsão ou aposentação da polícia.


nm
 

kokas

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O subcomissário Filipe Silva, identificado como o autor das agressões ao adepto do Benfica em Guimarães, pode ser expulso da Polícia de Segurança Pública por ter infringido normas sobre o uso de força.

Nos últimos dois anos, a PSP expulsou 13 elementos por crimes de corrupção, extorsão e roubo, mas nenhum por agressão a cidadãos detidos.

Segundo o jornal "A Bola", que cita o subinspetor-geral da Administração Interna, Paulo Ferreira, o agente em causa pode, para já, ser alvo de uma "medida cautelar de suspensão preventiva", visto que a "manutenção em funções do elemento policial pode revelar-se inconveniente para o serviço" ou "prejudicial para o apuramento da verdade".

No entanto, aquela medida cautelar "só pode ser ordenada pela ministra da Administração Interna ou pelo Diretor Nacional da PSP".

O subcomissário, que é comandante da esquadra de Investigação Criminal da PSP de Guimarães, terá desrespeitado as normas da PSP sobre o uso de força ao ter usado o bastão para controlar o adepto do Benfica no exterior do estádio D. Afonso Henriques. O agente alega que o adepto o injuriou, cuspiu e ameaçou, situação que o agredido nega .

De acordo com as normas da PSP, em caso de injúria (e a cuspidela também se insere nesta categoria), as forças de segurança devem deter o agressor e nunca bater. Caso o agressor resista à detenção, o bastão só pode ser usado para controlar. Ou seja, e s egundo um manual interno a que o Expresso teve acesso, os agentes podem “utilizar o bastão como meio de aplicação de técnicas de restrição, sem impacto” perante uma ameaça de grau baixo. Porém, as imagens divulgadas pelo Correio da Manhã mostram que não houve qualquer agressão ou tentativa por parte de José Magalhães.

Em declarações ao Expresso, o juiz conselheiro Mário Mendes, antigo secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, afirma que o incidente se tratou de "uma situação clara de uso excessivo de força” .
“Não há qualquer reação física por parte do adepto do Benfica, o procedimento correto teria sido detê-lo. Mais nada”, defende o magistrado.


550



tvi24



 

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GF Prata
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boas

o agente ate pode ter razao e nao sou eu quem para analisar isso.

agora de fazer isso a frente dos miudos ....... , bastava deter o homem sem violencia e todo se resolvia.

esse acto de violencia vao ficar na memoria dos miudos e isso nao e bom para eles.
 
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