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Alegadas avenças de 'saco azul' em causa.
Ricardo Salgado desmente qualquer pagamento a políticos.
O Ministério Público tem, há cerca de um ano, uma lista onde constam alegados pagamentos a mais de 100 nomes que terão sido feitos pela ES Enterprises, o 'offshore' conhecido como 'saco azul' do Grupo Espírito Santo, segundo noticia o "Expresso", mas Ricardo Salgado desmente ter feito quaisquer pagamentos a políticos.
De acordo com os dados do semanário, a ES Enterprises, criada em 1993 e na origem com um nome diferente, procedeu a pagamentos de cariz desconhecido durante duas dezenas de anos, recorrendo a uma operadora de 'offshores' nas Ilhas Virgens Britânicas.
Segundo o jornal, na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES, o próprio Ricardo Salgado disse que os pagamentos se realizavam somente a quadros do GES "que prestavam serviços partilhados pelas operações internacionais", embora não mencionasse qualquer nome.
A lista, composta por diversas páginas, engloba nomes de autarcas, funcionários públicos, gestores, empresários e jornalistas.
Além disso, refere a publicação, a ES Enterprises terá servido ainda como veículo de pagamentos, ao longo de anos, a gestores do BES e da Portugal Telecom, embora estes já fossem pagos "no desempenho das suas funções societárias".
O semanário indica ainda que "os pagamentos da ES Enterprises seriam feitos para contas offshore de beneficiários e em numerário em envelopes, dinheiro que não terá sequer sido declarado ao fisco".
Fonte
Ricardo Salgado desmente qualquer pagamento a políticos.

O Ministério Público tem, há cerca de um ano, uma lista onde constam alegados pagamentos a mais de 100 nomes que terão sido feitos pela ES Enterprises, o 'offshore' conhecido como 'saco azul' do Grupo Espírito Santo, segundo noticia o "Expresso", mas Ricardo Salgado desmente ter feito quaisquer pagamentos a políticos.
De acordo com os dados do semanário, a ES Enterprises, criada em 1993 e na origem com um nome diferente, procedeu a pagamentos de cariz desconhecido durante duas dezenas de anos, recorrendo a uma operadora de 'offshores' nas Ilhas Virgens Britânicas.
Segundo o jornal, na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES, o próprio Ricardo Salgado disse que os pagamentos se realizavam somente a quadros do GES "que prestavam serviços partilhados pelas operações internacionais", embora não mencionasse qualquer nome.
A lista, composta por diversas páginas, engloba nomes de autarcas, funcionários públicos, gestores, empresários e jornalistas.
Além disso, refere a publicação, a ES Enterprises terá servido ainda como veículo de pagamentos, ao longo de anos, a gestores do BES e da Portugal Telecom, embora estes já fossem pagos "no desempenho das suas funções societárias".
O semanário indica ainda que "os pagamentos da ES Enterprises seriam feitos para contas offshore de beneficiários e em numerário em envelopes, dinheiro que não terá sequer sido declarado ao fisco".
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