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População de aldeia moçambicana em fuga depois de ataque
Último grande ataque aconteceu em maio, à sede distrital de Macomia, provocando vários mortos e vários combates entre insurgentes e autoridades.
A população de Chicomo, distrito de Meluco, na província moçambicana de Cabo Delgado, abandonou a comunidade após um ataque de alegados grupos terroristas à aldeia, disseram esta terça-feira à Lusa fontes da comunidade.
O ataque aconteceu na noite desta segunda-feira quando homens armados entraram a disparar indiscriminadamente na aldeia, relataram as fontes.
"Entraram a disparar, foi quando nos apercebemos que eram terroristas", disse uma fonte a partir da sede distrital de Meluco.
Não há confirmação de vítimas mortais, mas a incursão dos rebeldes precipitou a fuga da população local para os distritos de Macomia e Meluco, a cerca de 50 e 60 quilómetros de distância, respetivamente.
"Não sei de mortes, mas já estamos a abandonar a aldeia de Chicomo, também as comunidades de Nguida, Iba e Licangagano estão a ser abandonadas", disse outra fonte em Meluco.
Pelo menos três mortos no ataque terrorista em Moçambique
As populações das aldeias circunvizinhas como Nguida, em Macomia e Iba, em Meluco, abandonaram as respetivas aldeias por receio da escalada terrorista na região.
Desde outubro de 2017, a província de Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico.
O último grande ataque deu-se em 10 e 11 de maio, à sede distrital de Macomia, com cerca de uma centena de insurgentes a saquearem a vila, provocando vários mortos e fortes combates com as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e militares ruandeses, que apoiam Moçambique no combate aos rebeldes.
Correio da Manhã

Último grande ataque aconteceu em maio, à sede distrital de Macomia, provocando vários mortos e vários combates entre insurgentes e autoridades.
A população de Chicomo, distrito de Meluco, na província moçambicana de Cabo Delgado, abandonou a comunidade após um ataque de alegados grupos terroristas à aldeia, disseram esta terça-feira à Lusa fontes da comunidade.
O ataque aconteceu na noite desta segunda-feira quando homens armados entraram a disparar indiscriminadamente na aldeia, relataram as fontes.
"Entraram a disparar, foi quando nos apercebemos que eram terroristas", disse uma fonte a partir da sede distrital de Meluco.
Não há confirmação de vítimas mortais, mas a incursão dos rebeldes precipitou a fuga da população local para os distritos de Macomia e Meluco, a cerca de 50 e 60 quilómetros de distância, respetivamente.
"Não sei de mortes, mas já estamos a abandonar a aldeia de Chicomo, também as comunidades de Nguida, Iba e Licangagano estão a ser abandonadas", disse outra fonte em Meluco.
Pelo menos três mortos no ataque terrorista em Moçambique
As populações das aldeias circunvizinhas como Nguida, em Macomia e Iba, em Meluco, abandonaram as respetivas aldeias por receio da escalada terrorista na região.
Desde outubro de 2017, a província de Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico.
O último grande ataque deu-se em 10 e 11 de maio, à sede distrital de Macomia, com cerca de uma centena de insurgentes a saquearem a vila, provocando vários mortos e fortes combates com as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e militares ruandeses, que apoiam Moçambique no combate aos rebeldes.
Correio da Manhã