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GF Ouro
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O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, confessou ter ficado "altamente preocupado" com a intenção manifestada pela Rússia de voltar a enviar ajuda humanitária ao país vizinho.
Após conversar telefonicamente, hoje, com o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, o chefe de Estado ucraniano exprimiu ainda "viva preocupação face à violação da fronteira ucraniana por veículos blindados russos".
Segundo Kiev, uma coluna de blindados russos terá cruzado a fronteira rumo à cidade costeira de Mariupol, onde terá entrado em confronto com as forças ucranianas, informação negada pelos separatistas do leste da Ucrânia.
A Rússia anunciou hoje que pretende enviar uma segunda coluna com ajuda humanitária para o leste da Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, disse que informou o seu homólogo ucraniano sobre essa intenção, de forma a "concertar todas as condições" sobre a entrega da ajuda humanitária, incluindo a participação de agentes e guardas fronteiriços ucranianos.
"Estamos convencidos de que é preciso fazê-lo durante esta semana", frisou, argumentando que a situação humanitária provocada pelo conflito no leste da Ucrânia o exige.
dn
Após conversar telefonicamente, hoje, com o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, o chefe de Estado ucraniano exprimiu ainda "viva preocupação face à violação da fronteira ucraniana por veículos blindados russos".
Segundo Kiev, uma coluna de blindados russos terá cruzado a fronteira rumo à cidade costeira de Mariupol, onde terá entrado em confronto com as forças ucranianas, informação negada pelos separatistas do leste da Ucrânia.
A Rússia anunciou hoje que pretende enviar uma segunda coluna com ajuda humanitária para o leste da Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, disse que informou o seu homólogo ucraniano sobre essa intenção, de forma a "concertar todas as condições" sobre a entrega da ajuda humanitária, incluindo a participação de agentes e guardas fronteiriços ucranianos.
"Estamos convencidos de que é preciso fazê-lo durante esta semana", frisou, argumentando que a situação humanitária provocada pelo conflito no leste da Ucrânia o exige.
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