kokas
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O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, observou esta quinta-feira que o PS reviu três vezes o seu cenário macroeconómico nos últimos três meses.
Numa conferência de imprensa onde analisou os dados económicos divulgados horas antes pelo Banco de Portugal, Paulo Portas adiantou: "Não sei se essa é a melhor forma de dar confiança aos cidadãos."
"De revisão em revisão, há uma constante que permanece" nas previsões do PS e que passa pela subida do défice e por não fazer descer a dívida pública. "Isso tem consequências", sublinhou o governante e presidente do CDS.
Para Paulo Portas, Portugal apresenta "muito bons indicadores" de confiança, com a dívida pública a ter uma "trajetória descendente" que "traz investimento" e este "traz emprego".
Com os mais recentes indicadores dos leilões de dívida colocada por Portugal a revelarem taxas negativas "ou muito em conta" noutros prazos, Paulo Portas enfatizou que as exportações portuguesas continuam a compensar o aumento das importações.
A credibilidade "tem um valor" e a falta dela "tem um custo", sintetizou Paulo Portas, assinalando que os níveis de confiança económica em Portugal são os mais altos dos últimos sete anos
dn