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As Varas Criminais do Porto adiaram para 19 de Setembro o julgamento de um cantor e uma comerciante, acusados pelo Ministério Público (MP) de promoverem orgias numa casa de alterne envolvendo várias imigrantes ilegais e pelo menos uma menor.
De acordo com o processo, os factos ocorrem entre 2007 e 2009 e as relações sexuais ocorriam «nos sofás e poltronas à vista de todos os clientes».
Os dois arguidos estão acusados de cinco crimes de lenocínio agravado e um simples, cinco de auxílio à imigração ilegal e exercício de segurança ilegal.
Lusa/SOL