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Portugal alvo de processo em Bruxelas por falhas no equilíbrio de género nas administrações
Para além de Portugal, foram notificados outros 16 Estados-membros.
A Comissão Europeia abriu esta sexta-feira um processo de infração a Portugal pela incompleta transposição para o direito nacional da diretiva sobre o equilíbrio de género nas administrações de empresas cotadas, tendo Lisboa dois meses para responder.
Com o envio de uma carta de notificação, o executivo comunitário requer informação, num prazo de dois meses, sobre a transposição integral da diretiva relativa à melhoria do equilíbrio entre homens e mulheres no cargo de administrador não executivo de sociedades cotadas e medidas conexas.
A diretiva relativa ao equilíbrio entre homens e mulheres nos conselhos de administração das empresas visa uma representação mais equilibrada de género nestes órgãos das empresas cotadas em todos os Estados-membros da UE.
A diretiva estabelece um objetivo de 40% de presença do sexo sub-representado entre os administradores não executivos das grandes empresas cotadas da União Europeia (UE) e de 33% entre todos os administradores.
Se as informações de Lisboa não forem satisfatórias, o processo avança para a segunda fase, enviando um parecer fundamentado.
Para além de Portugal, foram notificados outros 16 Estados-membros.
Correio da Manhã

Para além de Portugal, foram notificados outros 16 Estados-membros.
A Comissão Europeia abriu esta sexta-feira um processo de infração a Portugal pela incompleta transposição para o direito nacional da diretiva sobre o equilíbrio de género nas administrações de empresas cotadas, tendo Lisboa dois meses para responder.
Com o envio de uma carta de notificação, o executivo comunitário requer informação, num prazo de dois meses, sobre a transposição integral da diretiva relativa à melhoria do equilíbrio entre homens e mulheres no cargo de administrador não executivo de sociedades cotadas e medidas conexas.
A diretiva relativa ao equilíbrio entre homens e mulheres nos conselhos de administração das empresas visa uma representação mais equilibrada de género nestes órgãos das empresas cotadas em todos os Estados-membros da UE.
A diretiva estabelece um objetivo de 40% de presença do sexo sub-representado entre os administradores não executivos das grandes empresas cotadas da União Europeia (UE) e de 33% entre todos os administradores.
Se as informações de Lisboa não forem satisfatórias, o processo avança para a segunda fase, enviando um parecer fundamentado.
Para além de Portugal, foram notificados outros 16 Estados-membros.
Correio da Manhã